Marcelo Cerilo-Filho, L. Cruz, Julyana Constância Feitoza Marinho, Mirelly Nascimento Soares, Wiris Vieira do Nascimento, Adriano José dos Santos, E. S. Nunes
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Fatores de risco, enfermagem e educação em saúde: As complicações frente a Hipertensão arterial sistêmica
A Hipertensão Arterial Sistêmica é considerada um relevante problema de saúde pública em todo o mundo, responsável por altas taxas de morbimortalidade, devido as suas complicações em órgãos alvos, aos fatores de risco e ao tratamento ineficaz. Diante do exposto, a presente pesquisa teve como objetivo descrever os fatores de risco, as complicações e o papel do enfermeiro frente a HAS. Para tal, a busca por evidências aconteceu nas bases de dados: SciELO, LILACS e Google acadêmico, utilizando os Descritores em Ciências da Saúde, junto do operador booleano AND: Atenção Primária à Saúde; Doenças Cardiovasculares; Pressão Arterial; Saúde Pública. As evidências relatam que a Hipertensão Arterial Sistêmica, é uma síndrome poligênica na qual envolve aspectos genéticos, ambientais, vasculares, hormonais, renais e neurais, tendo como principais fatores de risco o sedentarismo, diabetes, má dieta, tabagismo e álcool. A enfermagem possui um grande papel frente a esta patologia, uma vez que se trata dos profissionais de saúde que mais estarão em contato com paciente, podendo realizar desde ações de prevenção e diagnóstico, até tratamento. Concluiu-se que o manejo adequado da Hipertensão Arterial Sistêmica é parte integrante da Política de Saúde Pública Brasileira, ademais a equipe de enfermagem são importante profissionais no combate a esta patologia, principalmente ao realizar uma educação em saúde de forma consciente que possibilite uma melhor adaptação do paciente ao tratamento.