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Tecendo redes participativas a partir de uma pesquisa-ação com povos indígenas e quilombolas no Ceará
As dinâmicas metodológicas empregadas pelas Ciências Sociais trazem consigo especificidades próprias, e o contexto da Sociologia, dispõe de múltiplas possibilidades de atuação e de realização de investigações sociais. Contudo, a matriz eurocêntrica ainda segue sendo disseminada predominante nos cursos de graduação e pós-graduação da área, bem como em seus referenciais teóricos. Deste modo, o presente trabalho visa realizar um relato de experiência acerca das principais contribuições da utilização das metodologias de pesquisa-ação participante, bem como retratar o contexto da condução da pesquisa “Detecção de agravos e fatores de proteção em saúde mental de populações indígenas e quilombolas do Ceará”. Para tanto, utiliza-se uma descrição das fases da condução da pesquisa e seus respectivos desdobramentos em correlação ao diálogo teórico sobre os caminhos metodológicos percorridos. A partir das reflexões realizadas, pode-se constatar que a pesquisa-ação participante propicia um aprimoramento do método sociológico, permitindo assim alcançar formas inovadoras de se fazer pesquisa. Conclui-se que, essas abordagens ampliam o horizonte de perspectivas da Sociologia ao se (re)pensar uma nova práxis para a realização de investigações sociais.