Ingredy Vitoriano Oliveira, Jéssica Tays Gonçalves Bezerra, Matheus da Silva Alves, Dávila Landim Pinheiro, R. Machado, Paloma Livia Almeida de Lucena, Giselle Maria Cardoso Andrade Xavier, Rayane da Costa de Souza, Geisemilla de Novais Meirelis, João Chaves Mendes Filho, J. V. Melo, Isabel Cristina Medeiros Dantas, Maria Isabel Rocha Couto Roriz, Camila Alves Magalhães Emrich, Thaise de Abreu Brasileiro Sarmento
{"title":"自闭症患者非语言和微语言沟通的替代方式","authors":"Ingredy Vitoriano Oliveira, Jéssica Tays Gonçalves Bezerra, Matheus da Silva Alves, Dávila Landim Pinheiro, R. Machado, Paloma Livia Almeida de Lucena, Giselle Maria Cardoso Andrade Xavier, Rayane da Costa de Souza, Geisemilla de Novais Meirelis, João Chaves Mendes Filho, J. V. Melo, Isabel Cristina Medeiros Dantas, Maria Isabel Rocha Couto Roriz, Camila Alves Magalhães Emrich, Thaise de Abreu Brasileiro Sarmento","doi":"10.33448/rsd-v13i3.45270","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo: Apresentar alternativas para a comunicação de autistas não verbais e minimamente verbais. Método: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, entre os meses junho a novembro do ano de 2023, utilizando os descritores em ciências da saúde “Autism Spectrum Disorder”, “Nonverbal Communication”, “Child” e “Human Development”, através das bases de dados Scielo, BVS e PubMed. Resultados e Discussões: Uma boa comunicação, através de palavras no início da vida, sugere maior desenvolvimento expressivo da criança com TEA a longo prazo. Estratégias como a Intervenção Comportamental de Desenvolvimento Naturalista (NDBI) e o Toy Talk foram utilizadas durante os momentos recreativos de crianças com TEA, por meio desses métodos foi possível evidenciar um aumento da exposição dos autistas a um maior número de sentenças pronunciadas. Em relação a outros mecanismos de intervenção, os resultados demonstraram que tal instrumento foi fundamental para o significativo avanço não verbal desses pacientes, pois apresentou maior variável positiva, quando comparada às demais. O PECS-Adaptado também pode ser uma opção, pois permite a ampliação da intenção comunicativa e das demais habilidades participativas, possibilitando uma comunicação funcional. Além disso, os robôs também têm sido utilizados para otimizar a comunicação de crianças autistas, uma vez que esses indivíduos interagem de forma mais eficaz com os robôs do que com humanos. Considerações Finais: É fundamental estimular e promover o desenvolvimento da linguagem de expressão dessas crianças, por meio de estratégias que utilizem atividades cotidianas, lúdicas, participação direta dos genitores ou de profissionais da saúde, além da utilização de novas tecnologias.","PeriodicalId":509446,"journal":{"name":"Research, Society and Development","volume":"46 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-03-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Alternativas para a comunicação de autistas não verbais e minimamente verbais\",\"authors\":\"Ingredy Vitoriano Oliveira, Jéssica Tays Gonçalves Bezerra, Matheus da Silva Alves, Dávila Landim Pinheiro, R. Machado, Paloma Livia Almeida de Lucena, Giselle Maria Cardoso Andrade Xavier, Rayane da Costa de Souza, Geisemilla de Novais Meirelis, João Chaves Mendes Filho, J. V. Melo, Isabel Cristina Medeiros Dantas, Maria Isabel Rocha Couto Roriz, Camila Alves Magalhães Emrich, Thaise de Abreu Brasileiro Sarmento\",\"doi\":\"10.33448/rsd-v13i3.45270\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Objetivo: Apresentar alternativas para a comunicação de autistas não verbais e minimamente verbais. Método: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, entre os meses junho a novembro do ano de 2023, utilizando os descritores em ciências da saúde “Autism Spectrum Disorder”, “Nonverbal Communication”, “Child” e “Human Development”, através das bases de dados Scielo, BVS e PubMed. Resultados e Discussões: Uma boa comunicação, através de palavras no início da vida, sugere maior desenvolvimento expressivo da criança com TEA a longo prazo. Estratégias como a Intervenção Comportamental de Desenvolvimento Naturalista (NDBI) e o Toy Talk foram utilizadas durante os momentos recreativos de crianças com TEA, por meio desses métodos foi possível evidenciar um aumento da exposição dos autistas a um maior número de sentenças pronunciadas. Em relação a outros mecanismos de intervenção, os resultados demonstraram que tal instrumento foi fundamental para o significativo avanço não verbal desses pacientes, pois apresentou maior variável positiva, quando comparada às demais. O PECS-Adaptado também pode ser uma opção, pois permite a ampliação da intenção comunicativa e das demais habilidades participativas, possibilitando uma comunicação funcional. Além disso, os robôs também têm sido utilizados para otimizar a comunicação de crianças autistas, uma vez que esses indivíduos interagem de forma mais eficaz com os robôs do que com humanos. Considerações Finais: É fundamental estimular e promover o desenvolvimento da linguagem de expressão dessas crianças, por meio de estratégias que utilizem atividades cotidianas, lúdicas, participação direta dos genitores ou de profissionais da saúde, além da utilização de novas tecnologias.\",\"PeriodicalId\":509446,\"journal\":{\"name\":\"Research, Society and Development\",\"volume\":\"46 4\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-03-17\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Research, Society and Development\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.33448/rsd-v13i3.45270\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Research, Society and Development","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33448/rsd-v13i3.45270","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Alternativas para a comunicação de autistas não verbais e minimamente verbais
Objetivo: Apresentar alternativas para a comunicação de autistas não verbais e minimamente verbais. Método: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, entre os meses junho a novembro do ano de 2023, utilizando os descritores em ciências da saúde “Autism Spectrum Disorder”, “Nonverbal Communication”, “Child” e “Human Development”, através das bases de dados Scielo, BVS e PubMed. Resultados e Discussões: Uma boa comunicação, através de palavras no início da vida, sugere maior desenvolvimento expressivo da criança com TEA a longo prazo. Estratégias como a Intervenção Comportamental de Desenvolvimento Naturalista (NDBI) e o Toy Talk foram utilizadas durante os momentos recreativos de crianças com TEA, por meio desses métodos foi possível evidenciar um aumento da exposição dos autistas a um maior número de sentenças pronunciadas. Em relação a outros mecanismos de intervenção, os resultados demonstraram que tal instrumento foi fundamental para o significativo avanço não verbal desses pacientes, pois apresentou maior variável positiva, quando comparada às demais. O PECS-Adaptado também pode ser uma opção, pois permite a ampliação da intenção comunicativa e das demais habilidades participativas, possibilitando uma comunicação funcional. Além disso, os robôs também têm sido utilizados para otimizar a comunicação de crianças autistas, uma vez que esses indivíduos interagem de forma mais eficaz com os robôs do que com humanos. Considerações Finais: É fundamental estimular e promover o desenvolvimento da linguagem de expressão dessas crianças, por meio de estratégias que utilizem atividades cotidianas, lúdicas, participação direta dos genitores ou de profissionais da saúde, além da utilização de novas tecnologias.