Frederico Pifano de Rezende, Afsaneh Hamedi d'Escofier, M. Braga
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O presente trabalho estudou um hackathon acadêmico e como as universidades podem promover o empreendedorismo que transcenda a experiência acadêmica, considerando a percepção de estudantes que decidiram criar uma startup. Pesquisa de natureza qualitativa, teve como campo o evento promovido pela Universidade Texas A&M (EUA), com componentes da COPPE/UFRJ e do CEFET-RJ. A coleta de dados aconteceu por meio de entrevistas semiestruturadas e grupos focais. Percebeu-se que a iniciativa empreendedora foi motivada pela experiência vivida no evento, uma vez que a universidade não ofereceu educação para o empreendedorismo e nem suporte à iniciativa de empreender do grupo. Constatou-se que hackathons estimulam a inovação, mas são insuficientes no fomento ao empreendedorismo. Propõe-se um Programa de Desenvolvimento de Startups para que as universidades auxiliem o processo de inovação, construindo estruturas de apoio para estudantes em etapas posteriores aos eventos, fortalecendo uma formação que contemple o educar para empreender e inovar.