Luana Cristina Silva, Yan Léo De Melo Vieira, C. F. C. Brandão
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Obesidade, frequência alimentar e nível de atividade física de crianças e adolescentes durante a pandemia de COVID-19: um estudo transversal
Introdução: O isolamento social teve influência sobre os níveis de obesidade e sedentarismo em crianças e adolescentes.
Objetivo: Avaliar o estado nutricional, o nível de atividade física e a frequência alimentar (segundo categorias), além de estimar a correlação de nível de atividade física e com o estado nutricional em escolares de ambos os sexos entre 10 e 14 anos de idade, durante a pandemia de CoViD-19.
Métodos: Estudo observacional, transversal, com amostra por conveniência. Participaram 50 escolares, com idades entre 10 e 14 anos, da cidade de Claudio-MG. Foram avaliados por meio de questionários: nível de atividade física (IPAQ), frequência alimentar (QFA para adolescentes), peso e altura autodeclarados e aspectos sociodemográficos. Foram apresentadas estatísticas descritivas.
Resultados: A prevalência de obesidade foi de 25%, de excesso de peso de 29%, de eutrofia de 42% e de desnutrição de 4%. Segundo sexo, somando-se obesidade e excesso de peso, a prevalência foi de 71% em meninos e 47% em meninas. Quanto ao nível de atividade física, 40% eram irregularmente ativos e 2% sedentários. Quanto a frequência alimentar, houve maior consumo de cereais e biscoitos na comparação com verduras.
Conclusão: A maioria das crianças e adolescentes não apresentava ingestão de nutrientes adequada, o que pode acarretar distúrbios metabólicos e doenças crônicas. Além da prevalência elevada de sobrepeso e obesidade, a prevalência de irregularmente ativos e sedentários também foi elevada.