{"title":"2013 年 6 月骚乱:工人阶级、贫民窟走上街头","authors":"Luís Augusto Vieira","doi":"10.14295/reis.v6i2.15464","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente trabalho é parte de tese de doutorado a qual versa sobre Junho de 2013 e Centrais Sindicais brasileiras. Todavia a discussão que apresentamos, diz respeito ao debate acerca das classes sociais, com ênfase ao precariado e organizações presentes naquele processo. Para tanto utilizamos fundamentalmente de elaborações e registros de intelectuais que trabalharam a temática. Como fonte de pesquisa consultamos livros e artigos, sejam físicos, sejam da rede mundial de computadores. Como resultado, tem-se que a classe trabalhadora esteve nas ruas durante as Rebeliões de Junho de 2013, sobretudo a sua versão precária e que organizações de juventude e classe também se fizeram presentes, não sendo necessariamente sindicatos e partidos, os quais adentram nas manifestações já em curso, incluso os da direita liberal e conservadora.","PeriodicalId":286579,"journal":{"name":"Revista Eletrônica Interações Sociais","volume":"46 s159","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-03-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Rebeliões de Junho de 2013: a classe trabalhadora, o precariado nas ruas\",\"authors\":\"Luís Augusto Vieira\",\"doi\":\"10.14295/reis.v6i2.15464\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O presente trabalho é parte de tese de doutorado a qual versa sobre Junho de 2013 e Centrais Sindicais brasileiras. Todavia a discussão que apresentamos, diz respeito ao debate acerca das classes sociais, com ênfase ao precariado e organizações presentes naquele processo. Para tanto utilizamos fundamentalmente de elaborações e registros de intelectuais que trabalharam a temática. Como fonte de pesquisa consultamos livros e artigos, sejam físicos, sejam da rede mundial de computadores. Como resultado, tem-se que a classe trabalhadora esteve nas ruas durante as Rebeliões de Junho de 2013, sobretudo a sua versão precária e que organizações de juventude e classe também se fizeram presentes, não sendo necessariamente sindicatos e partidos, os quais adentram nas manifestações já em curso, incluso os da direita liberal e conservadora.\",\"PeriodicalId\":286579,\"journal\":{\"name\":\"Revista Eletrônica Interações Sociais\",\"volume\":\"46 s159\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-03-21\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Eletrônica Interações Sociais\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.14295/reis.v6i2.15464\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Eletrônica Interações Sociais","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.14295/reis.v6i2.15464","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Rebeliões de Junho de 2013: a classe trabalhadora, o precariado nas ruas
O presente trabalho é parte de tese de doutorado a qual versa sobre Junho de 2013 e Centrais Sindicais brasileiras. Todavia a discussão que apresentamos, diz respeito ao debate acerca das classes sociais, com ênfase ao precariado e organizações presentes naquele processo. Para tanto utilizamos fundamentalmente de elaborações e registros de intelectuais que trabalharam a temática. Como fonte de pesquisa consultamos livros e artigos, sejam físicos, sejam da rede mundial de computadores. Como resultado, tem-se que a classe trabalhadora esteve nas ruas durante as Rebeliões de Junho de 2013, sobretudo a sua versão precária e que organizações de juventude e classe também se fizeram presentes, não sendo necessariamente sindicatos e partidos, os quais adentram nas manifestações já em curso, incluso os da direita liberal e conservadora.