Davi Ricardo Soares Gama de Amorim, Daniel Gondim Malta, Abla Vitórya Nejaim Tenório Xavier, William Roberto Pereira Barbosa, Vitória Açucena Menezes Souza, Lucas Eduardo Horacio da Silva, Rafael Vieira de Menezes, Marllon José Saraiva Roldino de Luna Peixoto, Ludmila Belo Ramos da Silva, Hugo Rafael de Souza e Silva
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Em seguida, realizou-se a busca dos artigos, utilizando Mesh Terms e operadores booleanos, nas bases científicas PubMed, Scielo, Web of Science, Scopus e BVS. Os estudos recuperados foram exportados para o gerenciador Rayyan. Posteriormente, dois revisores blindados selecionaram os artigos, seguindo os critérios de inclusão e exclusão, e uma planilha com a síntese das evidências encontradas foi construída. Resultados. 19 artigos foram escolhidos por se alinharem aos objetivos desta pesquisa. Na amostra, destacam-se ensaios clínicos controlados e randomizados (42,10%) e estudos qualitativos (21,05%). Dos estudos, 68,4% tiveram os impactos da TAA avaliados por especialistas da área terapêutica ou pedagógica, enquanto 31,5% foram avaliados segundo a perspectiva de pais ou parentes próximos. Em cerca de 94,73% dos manuscritos, observou-se que a TAA promoveu melhorias sociocomportamentais nos participantes autistas. Conclusões. 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Terapia assistida por animais na melhora sociocomportamental de pessoas autistas: uma revisão de escopo
Objetivos. Com o intuito de dimensionar os impactos da Terapia Assistida por Animais (TAA) na melhoria dos comportamentos sociais de indivíduos autistas, esta revisão de escopo se dedica a mapear os dados disponíveis e a identificar as lacunas de conhecimento sobre esse tema. Método. Esta revisão de escopo seguiu o checklist PRISMA-ScR. Inicialmente, foi elaborada a pergunta de pesquisa, conforme o modelo Paciente (P), Contexto (C), Conceito (C) – PCC. Em seguida, realizou-se a busca dos artigos, utilizando Mesh Terms e operadores booleanos, nas bases científicas PubMed, Scielo, Web of Science, Scopus e BVS. Os estudos recuperados foram exportados para o gerenciador Rayyan. Posteriormente, dois revisores blindados selecionaram os artigos, seguindo os critérios de inclusão e exclusão, e uma planilha com a síntese das evidências encontradas foi construída. Resultados. 19 artigos foram escolhidos por se alinharem aos objetivos desta pesquisa. Na amostra, destacam-se ensaios clínicos controlados e randomizados (42,10%) e estudos qualitativos (21,05%). Dos estudos, 68,4% tiveram os impactos da TAA avaliados por especialistas da área terapêutica ou pedagógica, enquanto 31,5% foram avaliados segundo a perspectiva de pais ou parentes próximos. Em cerca de 94,73% dos manuscritos, observou-se que a TAA promoveu melhorias sociocomportamentais nos participantes autistas. Conclusões. Os resultados encontrados por esta revisão sugerem que a TAA viabiliza a melhoria sociocomportamental de indivíduos autistas. Entretanto, estudos mais aprofundados precisam ser feitos para ampliar as evidências científicas.