{"title":"主观性与集体性之间的怪诞","authors":"Júlia Mello","doi":"10.47456/rf.v19i28.43445","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O artigo apresenta uma análise do projeto Venus of Willendorf da artista canadense Brenda Oelbaum, iniciado em 2008 e ainda em execução. Oelbaum resgata figuras rotundas da história da arte, como a Vênus de Willendorf, construindo novas linguagens de crítica às dietas e aos padrões corpóreos. Fala de si através da fotografia, da escultura, do vídeo, das performances e das instalações, debochando e convocando o público para ações colaborativas através de uma poética permeada por excentricidade e excessos.","PeriodicalId":217096,"journal":{"name":"Revista Farol","volume":" 64","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-01-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"grotesco entre a subjetividade e a coletividade\",\"authors\":\"Júlia Mello\",\"doi\":\"10.47456/rf.v19i28.43445\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O artigo apresenta uma análise do projeto Venus of Willendorf da artista canadense Brenda Oelbaum, iniciado em 2008 e ainda em execução. Oelbaum resgata figuras rotundas da história da arte, como a Vênus de Willendorf, construindo novas linguagens de crítica às dietas e aos padrões corpóreos. Fala de si através da fotografia, da escultura, do vídeo, das performances e das instalações, debochando e convocando o público para ações colaborativas através de uma poética permeada por excentricidade e excessos.\",\"PeriodicalId\":217096,\"journal\":{\"name\":\"Revista Farol\",\"volume\":\" 64\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-01-10\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Farol\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.47456/rf.v19i28.43445\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Farol","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.47456/rf.v19i28.43445","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O artigo apresenta uma análise do projeto Venus of Willendorf da artista canadense Brenda Oelbaum, iniciado em 2008 e ainda em execução. Oelbaum resgata figuras rotundas da história da arte, como a Vênus de Willendorf, construindo novas linguagens de crítica às dietas e aos padrões corpóreos. Fala de si através da fotografia, da escultura, do vídeo, das performances e das instalações, debochando e convocando o público para ações colaborativas através de uma poética permeada por excentricidade e excessos.