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A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DO MILITARISMO EM RONDÔNIA: NOS CONTORNOS DE UMA CONTINGÊNCIA
A experiência estética do militarismo em Rondônia depende de uma contingência que aqui a chamamos de bolsonarismo. Diante essa contingência do evento do populismo de direita, tem-se nesse estado da federação o espírito nostálgico que energiza uma imagem-originária incorporando o lema da missão, da moral e do trabalho. Assim, concentrar-se em como esse lema, que ocupa lugar-comum político-religioso, aponta para um índice do rondoniense pertinente a fim de compreender o cenário que nos arrasta para o interior de uma batalha. Essa batalha pode ser entendida somente se olharmos para em como a representação transita entre a experiência-percepção e a crise da referência. Um problema que devemos encarar de perto considerando que para essa finalidade devemos nos ocupar com ideias de história de Rondônia e com a expectação do tempo no cotidiano. Um caminho a ser realizado conduzindo para o interior da representação a ambivalência de oposição. Nestes termos, analisar com vistas para a pertinência empírica, incorreremos em querelas carregadas de aporias envolvendo intelectuais como Frank Ankersmit, Jacques Derrida e Henri Bergson que irão testar nossa habilidade de lidar com abordagens complexas que visam estreitar as dimensões da representação tendo como saída, a experiência estética do (re)sentir.