Tony Marcelo Gomes de Oliveira, Valdir Adilson Steinke, A. Vieira, Sabrina Steinke
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Também foi objetivo do estudo interpretar, na análise dos fatos, a participação estratégica do Marquês de Pombal, no século XVIII, que possuía uma ligação íntima com os cartógrafos Ângelo dos Santos Cardoso e Tosi Colombina, responsáveis diretos por pesquisarrem e realizarem os mapas pioneiros da capitania de Goiás, sítio que sediou a construção de Brasília mais de 200 anos após a inspiração estratégica da corte portuguesa em reconhecimento e indicar a transferência da capital do Brasil para o interior do território. 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A cartografia portuguesa como elemento fundante de Brasília
Este trabalho parte da proposição da ressignificação memorial referente ao contexto histórico formador da ideia e produção da cidade capital do Brasil, Brasília. O objetivo foi indicar a riqueza temporal que induziu a ideia de transferência da capital brasileira, deixando o litoral mercantilista em direção ao interior do território, reconhecendo a origem e a evolução dos estudos cartográficos como um dos elementos basilares e fundamental para o conhecimento espacial e geográfico do Centro-Oeste brasileiro, tendo como principais justificativas a defesa e a ocupação territorial. Também foi objetivo do estudo interpretar, na análise dos fatos, a participação estratégica do Marquês de Pombal, no século XVIII, que possuía uma ligação íntima com os cartógrafos Ângelo dos Santos Cardoso e Tosi Colombina, responsáveis diretos por pesquisarrem e realizarem os mapas pioneiros da capitania de Goiás, sítio que sediou a construção de Brasília mais de 200 anos após a inspiração estratégica da corte portuguesa em reconhecimento e indicar a transferência da capital do Brasil para o interior do território. Assim, o artigo no seu contexto, propõe contribuir com o debate referente a geohistória da cidade de Brasília, ressaltando a elasticidade do campo temporal e espacial que possibilitou a materialização da cidade modernista, tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em 1990. sítio que sediou a construção de Brasília mais de 200 anos após a inspiração estratégica da corte portuguesa em reconhecer e indicar a transferência da capital do Brasil para o interior do território. Assim, o artigo no seu contexto, propõe contribuir com o debate referente a geohistória da cidade de Brasília, ressaltando a elasticidade do campo temporal e espacial que possibilitou a materialização da cidade modernista, tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em 1990. sítio que sediou a construção de Brasília mais de 200 anos após a inspiração estratégica da corte portuguesa em reconhecer e indicar a transferência da capital do Brasil para o interior do território. Assim, o artigo no seu contexto, propõe contribuir com o debate referente a geohistória da cidade de Brasília, ressaltando a elasticidade do campo temporal e espacial que possibilitou a materialização da cidade modernista, tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em 1990.