Matheus Albino Souza, Aline Hübner Da Silva, F. Marafiga, Karolina Frick Bischoff, R. Ricci, L. Tibola
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No primeiro grupo, as 12 limas rotatórias e as 12 limas reciprocantes foram divididas, aleatoriamente, em seis subgrupos (SG): SG1 (controle negativo 1/n=1) – 1 lima rotatória não submetida à instrumentação; SG2 (controle negativo 2/n=1) – 1 lima reciprocante não submetida à instrumentação; SG3 (controle positivo 1/n=1) – 1 lima rotatória submetida à instrumentação e não submetida a qualquer protocolo de limpeza; SG4 (controle positivo 2/n=1) – 1 lima reciprocante submetida à instrumentação e não submetida a qualquer protocolo de limpeza; SG5 (grupo teste/n=10) – 10 limas rotatórias submetidas à instrumentação e submetidas ao protocolo de lavagem manual; SG6 (grupo teste/n=10) – 10 limas reciprocantes submetidas à instrumentação e submetidas ao protocolo de lavagem manual. No segundo grupo, as 12 limas rotatórias e as 12 limas reciprocantes foram divididas, aleatoriamente, nos mesmos subgrupos, substituindo, nos subgrupos 5 e 6, a lavagem manual pela lavagem em cuba ultrassônica. A análise do nível de sujidade foi realizada por microscopia eletrônica de varredura (MEV), sendo os dados submetidos ao teste de Kruskal-Wallis, com nível de significância de 5%. Resultados: a menor média de sujidade entre os grupos experimentais foi encontrada no SG5 do G1, sem diferença significante em relação aos demais grupos testados (p>0,05). 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Avaliação do nível de sujidade de sistemas rotatório e reciprocante após instrumentação e procedimentos de limpeza pré-esterilização
Objetivos: avaliar a sujidade de limas rotatórias e reciprocantes após instrumentação e procedimentos de limpeza pré-esterilização. Materiais e métodos: 24 limas rotatórias e as 24 limas reciprocantes foram divididas, aleatoriamente, em dois grandes grupos. No primeiro grupo, as 12 limas rotatórias e as 12 limas reciprocantes foram divididas, aleatoriamente, em seis subgrupos (SG): SG1 (controle negativo 1/n=1) – 1 lima rotatória não submetida à instrumentação; SG2 (controle negativo 2/n=1) – 1 lima reciprocante não submetida à instrumentação; SG3 (controle positivo 1/n=1) – 1 lima rotatória submetida à instrumentação e não submetida a qualquer protocolo de limpeza; SG4 (controle positivo 2/n=1) – 1 lima reciprocante submetida à instrumentação e não submetida a qualquer protocolo de limpeza; SG5 (grupo teste/n=10) – 10 limas rotatórias submetidas à instrumentação e submetidas ao protocolo de lavagem manual; SG6 (grupo teste/n=10) – 10 limas reciprocantes submetidas à instrumentação e submetidas ao protocolo de lavagem manual. No segundo grupo, as 12 limas rotatórias e as 12 limas reciprocantes foram divididas, aleatoriamente, nos mesmos subgrupos, substituindo, nos subgrupos 5 e 6, a lavagem manual pela lavagem em cuba ultrassônica. A análise do nível de sujidade foi realizada por microscopia eletrônica de varredura (MEV), sendo os dados submetidos ao teste de Kruskal-Wallis, com nível de significância de 5%. Resultados: a menor média de sujidade entre os grupos experimentais foi encontrada no SG5 do G1, sem diferença significante em relação aos demais grupos testados (p>0,05). Conclusão: conclui-se que os protocolos de limpeza testados não foram completamente efetivos para a remoção de sujidade das limas endodônticas.Palavras-chave: limas; limpeza; reciprocante; rotatório; sujidade.