Arthur Vinicios Araújo De Souza, Mateus Rodrigues Linhares, Philipe de Pina Araújo, Rafael Silva E Silva, Braian Willian Soares de Lima, Pedro Henrique Vidal Pinho, Tulio Silva F Tavares, Taísa Fortes Santos Franklin, Kaic Ycarim Alves Rafael, Matheus Daniel Moreira Machado, Amanda Silva Barbosa Mello, Juliana Lima Ferreira, Beatriz Ribeiro Freire, Pedro Henrique Cacique Braga, Giovanna Lyssa de Sousa Crozara, Mayra Martins Barbosa De Moura, Fillipe Leonardo De Souza, Carla Alessandra Cavalcanti, Gregório Echeverría De Carvalho, Brandon Andrade De Moreira
{"title":"机器人前列腺切除术治疗前列腺癌:根据文献分析泌尿外科手术方法进展中的并发症","authors":"Arthur Vinicios Araújo De Souza, Mateus Rodrigues Linhares, Philipe de Pina Araújo, Rafael Silva E Silva, Braian Willian Soares de Lima, Pedro Henrique Vidal Pinho, Tulio Silva F Tavares, Taísa Fortes Santos Franklin, Kaic Ycarim Alves Rafael, Matheus Daniel Moreira Machado, Amanda Silva Barbosa Mello, Juliana Lima Ferreira, Beatriz Ribeiro Freire, Pedro Henrique Cacique Braga, Giovanna Lyssa de Sousa Crozara, Mayra Martins Barbosa De Moura, Fillipe Leonardo De Souza, Carla Alessandra Cavalcanti, Gregório Echeverría De Carvalho, Brandon Andrade De Moreira","doi":"10.54022/shsv4n4-015","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Na linha do tempo, a história da prostatectomia se iniciou com a prostatectomia simples aberta (OP) para hiperplasia prostática benigna (HPB) onde foi descrita pela primeira vez por Fuller em 1885 e Freyer em 1900, decorrente disso, Schuessler conduziu pela primeira vez a prostatectomia radical laparoscópica em 1992 com diversas limitações, e com o passar dos anos, o uso do Robô Da Vinci no Brasil se tornou realidade, em meados do ano 2000, onde revelou ser crucial na condução de prostatectomias radicais. Com seu advento, veio a faltar estudos científicos para comprovar a tendências de riscos relacionados a seu uso. Realizou-se uma revisão sistemática de literatura por meio da plataforma pubmed, com seleção e análise criteriosa dos artigos, a fim de elucidar os aspectos das complicações do pós operatório de prostatectomia robótica como modalidade terapêutica do câncer de próstata. Nesta revisão foi identificada que fatores socioeconômicos ,humor, uso de anticoagulantes ou antiplaquetários, perda sanguínea, e fatores de risco como Também notou-se relação positiva sobre as diminuições apresentadas onde destacam a segurança e eficácia da prostatectomia robótica, especialmente em pacientes com próstatas volumosas. Além disso, aborda questões relacionadas aos custos e à qualidade de vida dos pacientes submetidos a essa técnica. A análise busca contribuir para um entendimento mais aprofundado dos benefícios e desafios da prostatectomia robótica no contexto do câncer de próstata.","PeriodicalId":507471,"journal":{"name":"STUDIES IN HEALTH SCIENCES","volume":"22 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-11-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Prostatectomia robótica para câncer de próstata: análise das complicações nos avanços na abordagem cirúrgica urológica a luz da literatura\",\"authors\":\"Arthur Vinicios Araújo De Souza, Mateus Rodrigues Linhares, Philipe de Pina Araújo, Rafael Silva E Silva, Braian Willian Soares de Lima, Pedro Henrique Vidal Pinho, Tulio Silva F Tavares, Taísa Fortes Santos Franklin, Kaic Ycarim Alves Rafael, Matheus Daniel Moreira Machado, Amanda Silva Barbosa Mello, Juliana Lima Ferreira, Beatriz Ribeiro Freire, Pedro Henrique Cacique Braga, Giovanna Lyssa de Sousa Crozara, Mayra Martins Barbosa De Moura, Fillipe Leonardo De Souza, Carla Alessandra Cavalcanti, Gregório Echeverría De Carvalho, Brandon Andrade De Moreira\",\"doi\":\"10.54022/shsv4n4-015\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Na linha do tempo, a história da prostatectomia se iniciou com a prostatectomia simples aberta (OP) para hiperplasia prostática benigna (HPB) onde foi descrita pela primeira vez por Fuller em 1885 e Freyer em 1900, decorrente disso, Schuessler conduziu pela primeira vez a prostatectomia radical laparoscópica em 1992 com diversas limitações, e com o passar dos anos, o uso do Robô Da Vinci no Brasil se tornou realidade, em meados do ano 2000, onde revelou ser crucial na condução de prostatectomias radicais. Com seu advento, veio a faltar estudos científicos para comprovar a tendências de riscos relacionados a seu uso. Realizou-se uma revisão sistemática de literatura por meio da plataforma pubmed, com seleção e análise criteriosa dos artigos, a fim de elucidar os aspectos das complicações do pós operatório de prostatectomia robótica como modalidade terapêutica do câncer de próstata. Nesta revisão foi identificada que fatores socioeconômicos ,humor, uso de anticoagulantes ou antiplaquetários, perda sanguínea, e fatores de risco como Também notou-se relação positiva sobre as diminuições apresentadas onde destacam a segurança e eficácia da prostatectomia robótica, especialmente em pacientes com próstatas volumosas. Além disso, aborda questões relacionadas aos custos e à qualidade de vida dos pacientes submetidos a essa técnica. A análise busca contribuir para um entendimento mais aprofundado dos benefícios e desafios da prostatectomia robótica no contexto do câncer de próstata.\",\"PeriodicalId\":507471,\"journal\":{\"name\":\"STUDIES IN HEALTH SCIENCES\",\"volume\":\"22 4\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-11-16\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"STUDIES IN HEALTH SCIENCES\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.54022/shsv4n4-015\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"STUDIES IN HEALTH SCIENCES","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.54022/shsv4n4-015","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Prostatectomia robótica para câncer de próstata: análise das complicações nos avanços na abordagem cirúrgica urológica a luz da literatura
Na linha do tempo, a história da prostatectomia se iniciou com a prostatectomia simples aberta (OP) para hiperplasia prostática benigna (HPB) onde foi descrita pela primeira vez por Fuller em 1885 e Freyer em 1900, decorrente disso, Schuessler conduziu pela primeira vez a prostatectomia radical laparoscópica em 1992 com diversas limitações, e com o passar dos anos, o uso do Robô Da Vinci no Brasil se tornou realidade, em meados do ano 2000, onde revelou ser crucial na condução de prostatectomias radicais. Com seu advento, veio a faltar estudos científicos para comprovar a tendências de riscos relacionados a seu uso. Realizou-se uma revisão sistemática de literatura por meio da plataforma pubmed, com seleção e análise criteriosa dos artigos, a fim de elucidar os aspectos das complicações do pós operatório de prostatectomia robótica como modalidade terapêutica do câncer de próstata. Nesta revisão foi identificada que fatores socioeconômicos ,humor, uso de anticoagulantes ou antiplaquetários, perda sanguínea, e fatores de risco como Também notou-se relação positiva sobre as diminuições apresentadas onde destacam a segurança e eficácia da prostatectomia robótica, especialmente em pacientes com próstatas volumosas. Além disso, aborda questões relacionadas aos custos e à qualidade de vida dos pacientes submetidos a essa técnica. A análise busca contribuir para um entendimento mais aprofundado dos benefícios e desafios da prostatectomia robótica no contexto do câncer de próstata.