{"title":"年轻的维克多-梅里尔斯的服装史及其他","authors":"Joana Bosak","doi":"10.26563/dobras.i39.1781","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Logo no início do capítulo I de O tecelão dos tempos, o historiador Durval Muniz Albuquerque Junior2 cita o francês Michel de Certeau3 , que pergunta: “o que fabrica o historiador quando faz história?” Segundo o brasileiro, de Certeau aí apresenta o historiador, em primeiro lugar, como um trabalhador, e a fabricação de uma narrativa, de um “artefato escriturístico”, como “um trabalho de fabricação dos acontecimentos do passado” (Albuquerque Jr., 2019, p. 27). [...]","PeriodicalId":432147,"journal":{"name":"dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda","volume":"58 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-11-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Uma história dos trajes - e mais - pelos traços do jovem Victor Meirelles\",\"authors\":\"Joana Bosak\",\"doi\":\"10.26563/dobras.i39.1781\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Logo no início do capítulo I de O tecelão dos tempos, o historiador Durval Muniz Albuquerque Junior2 cita o francês Michel de Certeau3 , que pergunta: “o que fabrica o historiador quando faz história?” Segundo o brasileiro, de Certeau aí apresenta o historiador, em primeiro lugar, como um trabalhador, e a fabricação de uma narrativa, de um “artefato escriturístico”, como “um trabalho de fabricação dos acontecimentos do passado” (Albuquerque Jr., 2019, p. 27). [...]\",\"PeriodicalId\":432147,\"journal\":{\"name\":\"dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda\",\"volume\":\"58 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-11-28\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.26563/dobras.i39.1781\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.26563/dobras.i39.1781","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Uma história dos trajes - e mais - pelos traços do jovem Victor Meirelles
Logo no início do capítulo I de O tecelão dos tempos, o historiador Durval Muniz Albuquerque Junior2 cita o francês Michel de Certeau3 , que pergunta: “o que fabrica o historiador quando faz história?” Segundo o brasileiro, de Certeau aí apresenta o historiador, em primeiro lugar, como um trabalhador, e a fabricação de uma narrativa, de um “artefato escriturístico”, como “um trabalho de fabricação dos acontecimentos do passado” (Albuquerque Jr., 2019, p. 27). [...]