Arthur Vinicios Araújo De Souza, Wallysson Correia Aniceto, Gilmar Bernardes Lagares Filho, João Vitor de Lima Peres, Mariana Hamida Casale, Beatriz Regis Da Cunha, João Cláudio Kechichian Santana, Laylla Amaral Santos, André Brasil Cardoso De Godoy, Luís Fernando Farias De Paula, Paul William Santos, Izabela dos Santos Cardoso, João Vítor Porto, Renato Magalhães Iqueda, Patrik Tomazini Dos Reis, Manuela Perin De Oliveira, Isabela Vitória Pilla Garcia, M. Morelatti, Daniel Bruno Alves Ascari, Davi Carvalho Barbosa
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Troca valvar por cirurgia minimamente invasiva: análise das complicações pós-operatória
O panorama atual da cirurgia cardíaca em nações desenvolvidas destaca desafios relacionados à prevalência crescente de doenças degenerativas da válvula aórtica. A transição da esternotomia total para abordagens menos invasivas reflete a busca por eficácia terapêutica com menor impacto cirúrgico. O desenvolvimento de técnicas minimamente invasivas, embora ofereça benefícios como redução da dor e recuperação mais rápida, também apresenta desafios técnicos. Complicações pulmonares pós-operatórias são uma preocupação significativa, influenciando morbidade, mortalidade e custos de saúde, destacando a importância de atenção especial a essas condições. Dessa forma, estão sendo analisadas as complicações pós-operatórias da cirurgia minimamente invasivas para a troca valvar, onde tem-se inovado a cada dia que passa com novos métodos e com o avanço tecnológico. Realizou-se uma revisão sistemática de literatura por meio da plataforma pubmed, com seleção e análise criteriosa dos artigos, a fim de elucidar os aspectos das complicações relacionadas ao pós-operatório devido a modalidade terapêutica utilizada da troca valvar por cirurgia minimamente invasiva. Nesta revisão foi identificada uma relação positiva em relação às suas complicações decorrentes da cirurgia, o que indica que a técnica minimamente invasiva tem melhores prognósticos para o pacientes em comparação com a miniesternotomia, trazendo menor tempo de hospitalização e menor tempo de UTI. Porém é visto também que com os desfechos adversos, têm-se a necessidade de vigilância e monitoramento rigorosos dos pacientes submetidos a isso. A análise busca contribuir para um entendimento mais aprofundado das complicações e seus desafios no pós-cirúrgico no contexto da troca valvar.