Samaara Souza dos Santos, Maria Thereza Lacerda Martins, Marcos Vinicius Campelo Junior
{"title":"新旧女性之间:学校环境中对女性气质的不同看法","authors":"Samaara Souza dos Santos, Maria Thereza Lacerda Martins, Marcos Vinicius Campelo Junior","doi":"10.55028/gepfip.v1i11.19380","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Na contemporaneidade, as discussões sobre as questões de gênero, os direitos das mulheres e a luta por equidade se configuram nos diversos espaços da sociedade. Este quadro torna indispensável que se tenha uma melhor compreensão no que tange às diversas perspectivas da feminilidade no âmbito escolar, visando descortinar convicções intergeracionais, conhecer preconceitos que tanto se consolidam como se desconstroem e analisar as subjetividades para o entendimento do feminino. Este artigo objetiva investigar como, no ambiente escolar, meninas e mulheres compreendem seu papel na sociedade. A investigação leva em consideração a permanência de moldes sexistas na escola e a possiblidade de variados juízos sobre os papéis de gênero que naturalizam e limitam a feminilidade. Como forma de alcançar maiores compreensões, recorreu-se à coleta de informações e depoimentos de alunas que puderam exemplificar e qualificar suas percepções quanto ao machismo e feminilidade nas suas relações com os membros da unidade escolar. Inicialmente, no que concerne ao papel da mulher, foram identificadas no mesmo ambiente e de forma simultânea percepções conservadoras. Os resultados revelam de forma abrangente a importância de se discutir mais ainda a feminilidade no ambiente escolar, para que esse ambiente se torne menos hostil e limitante perante as perspectivas da feminilidade.","PeriodicalId":508852,"journal":{"name":"Revista Diálogos Interdisciplinares","volume":"26 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-12-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"ENTRE O VELHO E O NOVO FEMININO: AS DIVERSAS PERSPECTIVAS DA FEMINILIDADE NO ÂMBITO ESCOLAR\",\"authors\":\"Samaara Souza dos Santos, Maria Thereza Lacerda Martins, Marcos Vinicius Campelo Junior\",\"doi\":\"10.55028/gepfip.v1i11.19380\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Na contemporaneidade, as discussões sobre as questões de gênero, os direitos das mulheres e a luta por equidade se configuram nos diversos espaços da sociedade. Este quadro torna indispensável que se tenha uma melhor compreensão no que tange às diversas perspectivas da feminilidade no âmbito escolar, visando descortinar convicções intergeracionais, conhecer preconceitos que tanto se consolidam como se desconstroem e analisar as subjetividades para o entendimento do feminino. Este artigo objetiva investigar como, no ambiente escolar, meninas e mulheres compreendem seu papel na sociedade. A investigação leva em consideração a permanência de moldes sexistas na escola e a possiblidade de variados juízos sobre os papéis de gênero que naturalizam e limitam a feminilidade. Como forma de alcançar maiores compreensões, recorreu-se à coleta de informações e depoimentos de alunas que puderam exemplificar e qualificar suas percepções quanto ao machismo e feminilidade nas suas relações com os membros da unidade escolar. Inicialmente, no que concerne ao papel da mulher, foram identificadas no mesmo ambiente e de forma simultânea percepções conservadoras. Os resultados revelam de forma abrangente a importância de se discutir mais ainda a feminilidade no ambiente escolar, para que esse ambiente se torne menos hostil e limitante perante as perspectivas da feminilidade.\",\"PeriodicalId\":508852,\"journal\":{\"name\":\"Revista Diálogos Interdisciplinares\",\"volume\":\"26 4\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-12-10\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Diálogos Interdisciplinares\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.55028/gepfip.v1i11.19380\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Diálogos Interdisciplinares","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.55028/gepfip.v1i11.19380","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
ENTRE O VELHO E O NOVO FEMININO: AS DIVERSAS PERSPECTIVAS DA FEMINILIDADE NO ÂMBITO ESCOLAR
Na contemporaneidade, as discussões sobre as questões de gênero, os direitos das mulheres e a luta por equidade se configuram nos diversos espaços da sociedade. Este quadro torna indispensável que se tenha uma melhor compreensão no que tange às diversas perspectivas da feminilidade no âmbito escolar, visando descortinar convicções intergeracionais, conhecer preconceitos que tanto se consolidam como se desconstroem e analisar as subjetividades para o entendimento do feminino. Este artigo objetiva investigar como, no ambiente escolar, meninas e mulheres compreendem seu papel na sociedade. A investigação leva em consideração a permanência de moldes sexistas na escola e a possiblidade de variados juízos sobre os papéis de gênero que naturalizam e limitam a feminilidade. Como forma de alcançar maiores compreensões, recorreu-se à coleta de informações e depoimentos de alunas que puderam exemplificar e qualificar suas percepções quanto ao machismo e feminilidade nas suas relações com os membros da unidade escolar. Inicialmente, no que concerne ao papel da mulher, foram identificadas no mesmo ambiente e de forma simultânea percepções conservadoras. Os resultados revelam de forma abrangente a importância de se discutir mais ainda a feminilidade no ambiente escolar, para que esse ambiente se torne menos hostil e limitante perante as perspectivas da feminilidade.