{"title":"黑人妇女与交叉压迫","authors":"Patrícia Matos Souza Nunes, Suewellyn Cassimiro Sales","doi":"10.31501/clogia.v15i3.14399","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O artigo busca refletir sobre cruzamentos de opressões no Big Brother Brasil, da TV Globo. Tem como corpusedições de 2020 a 2022, com mulheres negras em suas narrativas. Realizamos análise descritiva de vídeos e comentários sobre o reality, recorrendo à noção de escrevivência e acionando pensadoras do feminismo negro e da interseccionalidade. Consideramos que o BBB reproduz midiaticamente opressões interseccionais e discursos de violência, discriminação e subordinação de mulheres negras.","PeriodicalId":415385,"journal":{"name":"Comunicologia - Revista de Comunicação da Universidade Católica de Brasília","volume":"25 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-12-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Mulheres negras e opressões interseccionais\",\"authors\":\"Patrícia Matos Souza Nunes, Suewellyn Cassimiro Sales\",\"doi\":\"10.31501/clogia.v15i3.14399\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O artigo busca refletir sobre cruzamentos de opressões no Big Brother Brasil, da TV Globo. Tem como corpusedições de 2020 a 2022, com mulheres negras em suas narrativas. Realizamos análise descritiva de vídeos e comentários sobre o reality, recorrendo à noção de escrevivência e acionando pensadoras do feminismo negro e da interseccionalidade. Consideramos que o BBB reproduz midiaticamente opressões interseccionais e discursos de violência, discriminação e subordinação de mulheres negras.\",\"PeriodicalId\":415385,\"journal\":{\"name\":\"Comunicologia - Revista de Comunicação da Universidade Católica de Brasília\",\"volume\":\"25 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-12-21\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Comunicologia - Revista de Comunicação da Universidade Católica de Brasília\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.31501/clogia.v15i3.14399\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Comunicologia - Revista de Comunicação da Universidade Católica de Brasília","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.31501/clogia.v15i3.14399","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O artigo busca refletir sobre cruzamentos de opressões no Big Brother Brasil, da TV Globo. Tem como corpusedições de 2020 a 2022, com mulheres negras em suas narrativas. Realizamos análise descritiva de vídeos e comentários sobre o reality, recorrendo à noção de escrevivência e acionando pensadoras do feminismo negro e da interseccionalidade. Consideramos que o BBB reproduz midiaticamente opressões interseccionais e discursos de violência, discriminação e subordinação de mulheres negras.