Rubia Bayerl, Natalye Victória da Costa Arsie, V. Quevedo, Luana Pereira Paz, Arlete Ana Motter
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PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E ESTIGMA SOCIAL: UMA ANÁLISE DOS IMPACTOS NA QUALIDADE DE VIDA DE CANDIDATOS À CIRURGIA BARIÁTRICA
A obesidade acarreta em declínio na qualidade de vida e desordens funcionais, como a sonolência excessiva diurna (SDE), podendo impactar na vida social e na prática de atividade física. Objetivouse analisar o relato de prática de atividade física em relação à qualidade de vida e seus impactos sociais dos participantes. O estudo é descritivo, exploratório com análise de dados qualiquantitativos. Ocorreu em um hospital escola na região sul do Brasil. Foram entrevistados 41 pacientes em pré-operatório de cirurgia bariátrica que preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, seguido de uma entrevista com dados sociodemográficos e aplicação dos questionários Escala de Sonolência de Epworth, questionário IPAQ e SF-6D. A média de idade de 51 anos, 36 são do sexo feminino. 9 apresentaram escore acima de 10 no questionário Epworth. No Questionário Internacional de Atividade Física 16 (39,02%) participantes foram considerados ativos. No questionário SF-6D, 30 (73,17%) participantes apresentaram escore entre 0.5 e 1, sendo quanto mais próximo de 1, melhor o estado de saúde e qualidade de vida. Desse modo, além da perda ponderal, as intervenções em saúde dos obesos devem considerar seus aspectos qualitativos do bem estar, integração à sociedade e promover uma vivência da obesidade e do tratamento com o menor sofrimento possível.Palavras-chave: obesidade; bullying; comportamentos sedentários; perfil de impacto da doença; terapia respiratória.