Arthur Vinicios Araújo De Souza, Mateus Rodrigues Linhares, Nathan Henrique Chaves Rosa, Munike Tomazini Dos Reis, Franciely dos Passos Pereira, Matheus Felipe Bueno, Patrik Tomazini Dos Reis, Laylla Amaral Santos, Laryssa Cardoso de Figueredo Rodrigues, Gustavo Anthony Pereira De Toledo, Maria Eduarda Minervino Almeida, Mariana Vilas Boas Do Prado, Maria Julia Tribulato Silva, Elisa Alves Corrêa Neiva, Hugo Henrique Oliveira Mesquita, Artur Franco Pinto, Isabella Tavares De Paulo, Luís Fernando Farias De Paula, Felipe Cavalcanti Sampaio Antunes Pieroni, Giovanna Lyssa de Sousa Crozara
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O diabetes tipo 2 representa cerca de 90% dos casos, caracterizando-se por hiperglicemia crônica. O controle inadequado da hiperglicemia pode resultar em eventos vasculares graves e morte, mas com uma gestão adequada, esses eventos podem ser evitados ou retardados. Sendo observado que o número global de pessoas com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) está em crescimento, foram analisadas as terapias medicamentosas: sulfoniluréias e glinidas, que é uma abordagem comum no tratamento da diabetes. Contudo, a questão de ser mais eficaz ou menos eficaz do que outros medicamentos antidiabéticos para pessoas com DM2 permanece uma fonte de controvérsia, já que são hipoglicemiantes. Eles visam reduzir especificamente a glicemia, visando limitar a ativação compensatória desse sistema. A sua administração por via oral apresenta melhor adaptação e aceitação do público alvo em termos de custo e conforto. Realizou-se uma revisão sistemática de literatura por meio da plataforma pubmed, com seleção e análise criteriosa dos artigos, a fim de elucidar os aspectos dos medicamentos orais hipoglicemiantes como modalidade terapêutica da diabetes. Nesta revisão foi identificada uma relação positiva no seu mecanismo de ação, intermediado por ação dos canais de potássio sensíveis ao ATP, onde vão se fechar e resultando na despolarização da membrana e na liberação de insulina, melhorando o controle da hiperglicemia do paciente, com potencial para resultar em melhores resultados hipoglicemiantes e diminuindo assim os efeitos que a diabetes causa no organismo. 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Uma abordagem comparativa entre as sulfoniluréias e as glinidas no tratamento da diabetes
O diabetes é uma das principais causas de morte globalmente, afetando um em cada onze adultos (463 milhões). Em 2019, 4,2 milhões de mortes e 10% dos gastos com saúde (760 bilhões de dólares) estavam relacionados à diabetes. O diabetes tipo 2 representa cerca de 90% dos casos, caracterizando-se por hiperglicemia crônica. O controle inadequado da hiperglicemia pode resultar em eventos vasculares graves e morte, mas com uma gestão adequada, esses eventos podem ser evitados ou retardados. Sendo observado que o número global de pessoas com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) está em crescimento, foram analisadas as terapias medicamentosas: sulfoniluréias e glinidas, que é uma abordagem comum no tratamento da diabetes. Contudo, a questão de ser mais eficaz ou menos eficaz do que outros medicamentos antidiabéticos para pessoas com DM2 permanece uma fonte de controvérsia, já que são hipoglicemiantes. Eles visam reduzir especificamente a glicemia, visando limitar a ativação compensatória desse sistema. A sua administração por via oral apresenta melhor adaptação e aceitação do público alvo em termos de custo e conforto. Realizou-se uma revisão sistemática de literatura por meio da plataforma pubmed, com seleção e análise criteriosa dos artigos, a fim de elucidar os aspectos dos medicamentos orais hipoglicemiantes como modalidade terapêutica da diabetes. Nesta revisão foi identificada uma relação positiva no seu mecanismo de ação, intermediado por ação dos canais de potássio sensíveis ao ATP, onde vão se fechar e resultando na despolarização da membrana e na liberação de insulina, melhorando o controle da hiperglicemia do paciente, com potencial para resultar em melhores resultados hipoglicemiantes e diminuindo assim os efeitos que a diabetes causa no organismo. A análise busca contribuir para um entendimento mais aprofundado dos benefícios e desafios do tratamento com sulfoniluréias e as glinidas no contexto da diabetes.