{"title":"世界的巴勒斯坦化","authors":"Juliana Carvalho, C. Coração","doi":"10.5752/p.2237-9967.2023v12n22p171-188","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O paraíso deve ser aqui (2019), dirigido, roteirizado e estrelado por Elia Suleiman, é uma obra que retrata a Palestina, mas com cenas ambientadas fora deste lugar, levando-nos à compreensão de que existe, nas palavras do diretor, uma palestinização do mundo. A partir dos eixos identidade, território, violência e globalização, pretende-se, neste texto, identificar, por meio da análise do material fílmico, relações entre as questões desenvolvidas pelo filme e seu reflexo em torno da reterritorialização e da palestinização do mundo contemporâneo.","PeriodicalId":474311,"journal":{"name":"Dispositiva","volume":" 44","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-12-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"A palestinização do mundo:\",\"authors\":\"Juliana Carvalho, C. Coração\",\"doi\":\"10.5752/p.2237-9967.2023v12n22p171-188\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O paraíso deve ser aqui (2019), dirigido, roteirizado e estrelado por Elia Suleiman, é uma obra que retrata a Palestina, mas com cenas ambientadas fora deste lugar, levando-nos à compreensão de que existe, nas palavras do diretor, uma palestinização do mundo. A partir dos eixos identidade, território, violência e globalização, pretende-se, neste texto, identificar, por meio da análise do material fílmico, relações entre as questões desenvolvidas pelo filme e seu reflexo em torno da reterritorialização e da palestinização do mundo contemporâneo.\",\"PeriodicalId\":474311,\"journal\":{\"name\":\"Dispositiva\",\"volume\":\" 44\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-12-18\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Dispositiva\",\"FirstCategoryId\":\"0\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5752/p.2237-9967.2023v12n22p171-188\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Dispositiva","FirstCategoryId":"0","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5752/p.2237-9967.2023v12n22p171-188","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O paraíso deve ser aqui (2019), dirigido, roteirizado e estrelado por Elia Suleiman, é uma obra que retrata a Palestina, mas com cenas ambientadas fora deste lugar, levando-nos à compreensão de que existe, nas palavras do diretor, uma palestinização do mundo. A partir dos eixos identidade, território, violência e globalização, pretende-se, neste texto, identificar, por meio da análise do material fílmico, relações entre as questões desenvolvidas pelo filme e seu reflexo em torno da reterritorialização e da palestinização do mundo contemporâneo.