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O artigo problematiza o racismo estrutural brasileiro sob o olhar psicanalítico e da interseccionalidade e denota que a racialidade da sociedade foi uma construção institucional, que negou as singularidades do povo negro em benefício dos ideais originários da brancura. Parte-se do conceito metapsicológico das identificações para refletir sobre os limites e possibilidades de se promover uma sociedade menos hierarquizada e menos assimétrica.