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Este artigo faz uma análise do filme A freira e a tortura (1983), considerando-o como uma fonte histórica cujo lançamento e interdição nos últimos anos da ditadura militar brasileira revelam a interação entre a política e a moral neste período. O estudo se atém à representação das imagens que testemunham a tortura como a inversão das instituições do corpo, do Estado, de dispositivos domésticos, gênero e sexualidade em agentes da dor sob a insígnia do poder.