Luciano Campos de Amaral, Rosaura Vargas Virgens, Augusto Cezar Rodrigues Rocha, Ricardo Lira de Rezende Neves
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A crise da razão objetiva, o predomínio da razão subjetiva e o campo da Educação Física
O presente estudo trata da crise da razão objetiva, da formalização da razão subjetiva, passando pela crise da razão no ocidente e chegando à crise da racionalidade na Educação Física. Desenvolvemos a ideia de que a razão subjetiva se desenvolveu mediante progressos técnicos e científicos, e a razão objetiva mergulhou em uma narrativa que julga as ações dos sujeitos a partir das circunstâncias. A cada dia há alienação exacerbada e torna os seres humanos marionetes dentro do sistema capitalista de produção de mercadoria. Neste sentido, a Educação Física é apresentada como uma razão objetivista com fundamentos de uma razão subjetiva “sem”, contudo, avançar para uma única matriz de referência epistemológica, mas que nem por isso devemos deixar de repensá-la por outros modos. Defendemos a cultura corporal como objeto de estudo do campo e a necessidade da manutenção das subáreas da biodinâmica, sociocultural e pedagógica para o desenvolvimento do campo, apesar das lutas e disputas em jogo no campo.