{"title":"保护和传统赋予自然内在价值","authors":"José Luiz de Andrade Franco","doi":"10.22562/2023.59.01","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O artigo trata da emergência, no século XIX, de uma tradição que atribui à natureza um valor intrínseco e do seu desenvolvimento até o final do século XX. Mostra o papel da sensibilidade romântica em relação à proteção das paisagens selvagens (wilderness) e como, ao longo do tempo, houve um deslocamento para uma preocupação com a fauna, a flora e os ecossistemas. A conclusão é que, embora as transformações tenham se acumulado, uma linha de continuidade persiste: a atribuição de um valor intrínseco para a natureza, mais recentemente entendida como biodiversidade.","PeriodicalId":33856,"journal":{"name":"Cadernos do CEOM","volume":"3 3","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-10-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"A conservação e a tradição que atribui à natureza um valor intrínseco\",\"authors\":\"José Luiz de Andrade Franco\",\"doi\":\"10.22562/2023.59.01\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O artigo trata da emergência, no século XIX, de uma tradição que atribui à natureza um valor intrínseco e do seu desenvolvimento até o final do século XX. Mostra o papel da sensibilidade romântica em relação à proteção das paisagens selvagens (wilderness) e como, ao longo do tempo, houve um deslocamento para uma preocupação com a fauna, a flora e os ecossistemas. A conclusão é que, embora as transformações tenham se acumulado, uma linha de continuidade persiste: a atribuição de um valor intrínseco para a natureza, mais recentemente entendida como biodiversidade.\",\"PeriodicalId\":33856,\"journal\":{\"name\":\"Cadernos do CEOM\",\"volume\":\"3 3\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-10-27\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Cadernos do CEOM\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.22562/2023.59.01\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Cadernos do CEOM","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22562/2023.59.01","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
A conservação e a tradição que atribui à natureza um valor intrínseco
O artigo trata da emergência, no século XIX, de uma tradição que atribui à natureza um valor intrínseco e do seu desenvolvimento até o final do século XX. Mostra o papel da sensibilidade romântica em relação à proteção das paisagens selvagens (wilderness) e como, ao longo do tempo, houve um deslocamento para uma preocupação com a fauna, a flora e os ecossistemas. A conclusão é que, embora as transformações tenham se acumulado, uma linha de continuidade persiste: a atribuição de um valor intrínseco para a natureza, mais recentemente entendida como biodiversidade.