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A crítica da religião no encontro de Michel Henry com a filosofia marxiana
A crítica que o jovem Marx dirige contra a religião, em geral, e contra o argumento ontológico, em particular, constitui um ponto de intersecção entre a filosofia marxiana e a fenomenologia radical de Michel Henry. Ao rejeitar a noção de um Deus transcendente, bem como as provas racionais da sua existência, o Marx de Henry refuta, por um lado, todas as críticas da religião que se situam na esfera da pura racionalidade como permite, por outro, conceber uma religiosidade assente na noção de um Deus radicalmente imanente.