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O presente artigo explora o conceito de obra de arte enquanto sonho diurno ou sonho desperto em Sigmund Freud, especialmente presente em seu ensaio O poeta e o fantasiar. Partimos de uma leitura das determinações deste conceito no corpo do texto, de seus vínculos com as noções de poeta e de fantasia. Além disso realizamos uma exploração do conceito em geral de sonho na obra freudiana. Para tal recorremos à leitura d’A interpretação dos sonhos, onde encontramos considerações precoces do tema, assim como detalhes acerca da formação dos sonhos, explicitando-nos alguns de seus procedimentos formais, os quais interpretamos sob a chave da criação poética.