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Este artigo analisa a série “ludografia”, criada a partir de uma regra pré-estabelecida para o desenrolar de cada obra pertencente à série. Perante a aproximação ao limite pré-estabelecido, pretende-se analisar as influências que as restrições da pandemia da COVID-19 tiveram na possível ligação entre a imposição de regras e o processo criativo, remetendo para a ideia de jogo e convidando à reflexão sobre os papéis e diferentes relações que poderão surgir entre o propositor (a artista) e o público (aquele que joga).