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摘要
在学校环境中,两个青少年Anderson和Fabinho之间的兄弟关系通过candomble的知识得到了加强,在Stefania Capone和Leonardo Carneiro的modupe, meu amigo(2015)中,本文选择了Victor Tavares的插图。在这部作品中,我们小心地解构了叙事过程中的偏见,并突出了非洲血统宗教的特定词汇,有助于更广泛地理解他们在我们的语言和文化中的存在。班图语词汇的起源的复述,在讲班图人,埃涅阿斯的维克多·d·加斯帕(2011),也说明了他们和创造新词汇,像参加的美妙韵律的作业本的约翰(2016)和笔记本押韵的玛丽(2018年),在拉撒路,都说明了黑毛,填写宝贵时间阅读文学,听,而能指和意义则从巴西的日常语言中被连根拔起,并在文学语言的虚空中滑动。本文旨在分析这些作品中的语言和非语言,以及它们如何有助于消除偏见。Stuart Hall (2006, 2016), Sanara S. Rocha(2018)和Grada Kilomba(2019)的研究在辩论中脱颖而出。
Imagens e palavras na literatura infantil e juvenil afro-brasileira
Construída no espaço escolar, a relação fraterna entre dois adolescentes, Anderson e Fabinho, é fortalecida pelos saberes do candomblé, na obra Modupé, meu amigo, de Stefania Capone e Leonardo Carneiro (2015), com ilustrações de Victor Tavares, selecionada para este artigo. Há o cuidado, na obra, em desconstruir os preconceitos no desenrolar da narrativa e destacar vocábulos específicos das religiosidades de matrizes africanas, contribuindo para a compreensão mais ampla de sua presença em nossa língua e cultura. A releitura de vocábulos de origem banta, na obra Falando Banto, de Eneida D. Gaspar (2011), também ilustrada por Victor Tavares, e a criação de novas palavras, como a poética lúdica de Caderno de Rimas de João (2016) e Cadernos sem rimas da Maria (2018), de Lázaro Ramos, ambos ilustrados por Mauricio Negro, preenchem instantes preciosos de leitura e escuta literárias, enquanto significantes e significados são desenraizados da língua cotidiana brasileira e deslizam pelos vãos da linguagem literária. Neste artigo, pretende-se analisar, nessas obras, a linguagem verbal e não verbal e o modo como contribuem para descontruir preconceitos. Destacam-se, no debate, os estudos de Stuart Hall (2006, 2016), Sanara S. Rocha (2018) e Grada Kilomba (2019).