Mariele Silva de Candido, Marcela Mondadori Avila, Odair de Freitas Trindade, Aléxia Cassol Zeni, Graciela de Brum Palmeiras
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Os dados foram analisados e codificados por meio do software NVivo 10, que gerou categorias de similaridade e correlações. Resultados: surgiram cinco categorias intituladas “Conhecimento sobre sedação paliativa; Percepção sobre sedação paliativa na oncologia; Sentimentos em relação à sedação paliativa aos pacientes oncológicos; Vivência em relação à sedação paliativa em pacientes oncológicos e Participação do enfermeiro no procedimento de sedação paliativa”. Conclusão: o enfermeiro atua de forma efetiva e fundamental na prestação do cuidado e na avaliação do paciente em sedação paliativa, mas ainda encontram-se diversos obstáculos relacionados à participação na tomada de decisões. 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Conhecimento e percepção de enfermeiros frente à sedação paliativa na oncologia
Objetivo: compreender o conhecimento e a percepção de enfermeiros quanto à sedação paliativa em oncologia. Método: estudo qualitativo, exploratório e descritivo, com delineamento transversal. Participaram do estudo 16 enfermeiros atuantes na oncologia de um hospital de referência localizado ao norte do Rio Grande do Sul. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista gravada com duração de aproximadamente 10 minutos, sendo aplicado um roteiro de perguntas fechadas com a finalidade de caracterizar os enfermeiros participantes da pesquisa, e perguntas abertas e específicas para contemplar o objetivo do estudo. O método utilizado para o diagnóstico e verificação dos dados da pesquisa foi a análise de conteúdo de Bardin. Os dados foram analisados e codificados por meio do software NVivo 10, que gerou categorias de similaridade e correlações. Resultados: surgiram cinco categorias intituladas “Conhecimento sobre sedação paliativa; Percepção sobre sedação paliativa na oncologia; Sentimentos em relação à sedação paliativa aos pacientes oncológicos; Vivência em relação à sedação paliativa em pacientes oncológicos e Participação do enfermeiro no procedimento de sedação paliativa”. Conclusão: o enfermeiro atua de forma efetiva e fundamental na prestação do cuidado e na avaliação do paciente em sedação paliativa, mas ainda encontram-se diversos obstáculos relacionados à participação na tomada de decisões. Evidencia-se a importância de novas pesquisas sobre a temática, como também a implementação de protocolos que subsidiem na indicação da sedação paliativa.