Patrícia Raquel Baroni, Deise Guilhermina da Conceição
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O presente dossiê tem por objetivo congregar criações curriculares que desestabilizam o desencanto do mundo a partir do entendimento da diferença como patrimônio da humanidade. Muitos dispositivos midiáticos, redes sociais, programas de televisão têm contribuído para a difusão de uma avalanche de informações que amplificam os discursos em defesa das políticas de controle sobre os currículos nas instituições educativas, de desvalorização da educação, de desqualificação da formação docente, de desvalorização da escola pública, além da subordinação dos praticantespensantes (OLIVEIRA, 2012) a um padrão de humanidade eurocentrado e excludente. Mediante tal cenário, dá-se a emergência de inversão desses processos. Propomos, então, a perspectiva do reencantamento do mundo a partir das criações curriculares, que se dá nos processos educativos, sejam estes em espaços formais ou não, e que considerem a novidade utópica enquanto tática para a construção de um mundo onde caibam todos os mundos.