{"title":"哲学家、历史与传记写作:与汉娜·阿伦特的对话","authors":"Francisco Carlos Palomanes Martinho","doi":"10.11606/issn.2316-9141.rh.2023.212211","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"No ano de 1957, Hannah Arendt publicou a obra Rahel Varnhagen, a vida de uma judia alemã na época do Romantismo. O livro foi quase todo redigido no início da década de 1930, e somente o prefácio data de sua publicação. A partir desse trabalho, o presente artigo procurará fazer uma análise do contributo de Hannah Arendt para a narrativa biográfica, a tensão entre História e memória e a relação da História com a política.","PeriodicalId":42497,"journal":{"name":"Revista de Historia-Sao Paulo","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2023-08-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"A filósofa, a História e a escrita biográfica: um diálogo com Hannah Arendt\",\"authors\":\"Francisco Carlos Palomanes Martinho\",\"doi\":\"10.11606/issn.2316-9141.rh.2023.212211\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"No ano de 1957, Hannah Arendt publicou a obra Rahel Varnhagen, a vida de uma judia alemã na época do Romantismo. O livro foi quase todo redigido no início da década de 1930, e somente o prefácio data de sua publicação. A partir desse trabalho, o presente artigo procurará fazer uma análise do contributo de Hannah Arendt para a narrativa biográfica, a tensão entre História e memória e a relação da História com a política.\",\"PeriodicalId\":42497,\"journal\":{\"name\":\"Revista de Historia-Sao Paulo\",\"volume\":\"9 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.1000,\"publicationDate\":\"2023-08-31\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista de Historia-Sao Paulo\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2023.212211\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"Q3\",\"JCRName\":\"HISTORY\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Historia-Sao Paulo","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2023.212211","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q3","JCRName":"HISTORY","Score":null,"Total":0}
A filósofa, a História e a escrita biográfica: um diálogo com Hannah Arendt
No ano de 1957, Hannah Arendt publicou a obra Rahel Varnhagen, a vida de uma judia alemã na época do Romantismo. O livro foi quase todo redigido no início da década de 1930, e somente o prefácio data de sua publicação. A partir desse trabalho, o presente artigo procurará fazer uma análise do contributo de Hannah Arendt para a narrativa biográfica, a tensão entre História e memória e a relação da História com a política.