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A centralidade da arte para a Crítica da faculdade do juízo
Embora seja comum reconhecer no belo natural o caso mais paradigmático para a argumentação que Kant desenvolve na Crítica da faculdade do juízo estética, encontramos reiteradas considerações sobre a arte na “Dedução transcendental” exposta nos §§30-38. Neste trabalho, argumento que há duas centralidades distintas em operação nessa obra. O belo natural é paradigmático porque sua predicação é a que melhor representa o ideal de pureza que corresponderia ao ajuizamento integralmente fundado em faculdades transcendentais; mas o belo artístico também pode ser considerado paradigmático, pois é por meio dos juízos sobre ele que melhor nos aproximamos de tal ideal.