{"title":"《从第二天到第三天:关于死亡和流星的压迫》,约卡·雷纳斯·特伦著","authors":"Andre Rezende Benatti","doi":"10.5335/rdes.v19i1.12331","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo tem como objetivo uma análise do romance A morte e o meteoro (2019), do escritor cuiabano Joca Reiners Terron. Tomamos como ponte de partida para análise uma reflexão comparativa acerca do desenvolvimento do enredo do romance de Terron (2019) e o processo de invasão e conquista da América, especialmente América Latina, por povos europeus. No texto buscamos explorar o embate violento criado pela invasão em um ambiente onde a violência já perpetrava há séculos. Trabalhamos com a ideia de que Terron (2019) se vale do processo de conquista para criar metaforicamente uma sociedade contemporânea em que a violência impera sem limites. Para tal análise nos valemos de estudos como os de Lilia Mirtz Schwarz (2019), Alfrebo Bosi (1992 e 2002), Roberto Fernández Retamar (2004), entre outros.","PeriodicalId":471904,"journal":{"name":"Revista Desenredo","volume":"199 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-06-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Do segundo ao terceiro céu: sobre as opressões em A Morte e o Meteoro, de Joca Reiners Terron\",\"authors\":\"Andre Rezende Benatti\",\"doi\":\"10.5335/rdes.v19i1.12331\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este artigo tem como objetivo uma análise do romance A morte e o meteoro (2019), do escritor cuiabano Joca Reiners Terron. Tomamos como ponte de partida para análise uma reflexão comparativa acerca do desenvolvimento do enredo do romance de Terron (2019) e o processo de invasão e conquista da América, especialmente América Latina, por povos europeus. No texto buscamos explorar o embate violento criado pela invasão em um ambiente onde a violência já perpetrava há séculos. Trabalhamos com a ideia de que Terron (2019) se vale do processo de conquista para criar metaforicamente uma sociedade contemporânea em que a violência impera sem limites. Para tal análise nos valemos de estudos como os de Lilia Mirtz Schwarz (2019), Alfrebo Bosi (1992 e 2002), Roberto Fernández Retamar (2004), entre outros.\",\"PeriodicalId\":471904,\"journal\":{\"name\":\"Revista Desenredo\",\"volume\":\"199 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-06-25\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Desenredo\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5335/rdes.v19i1.12331\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Desenredo","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5335/rdes.v19i1.12331","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Do segundo ao terceiro céu: sobre as opressões em A Morte e o Meteoro, de Joca Reiners Terron
Este artigo tem como objetivo uma análise do romance A morte e o meteoro (2019), do escritor cuiabano Joca Reiners Terron. Tomamos como ponte de partida para análise uma reflexão comparativa acerca do desenvolvimento do enredo do romance de Terron (2019) e o processo de invasão e conquista da América, especialmente América Latina, por povos europeus. No texto buscamos explorar o embate violento criado pela invasão em um ambiente onde a violência já perpetrava há séculos. Trabalhamos com a ideia de que Terron (2019) se vale do processo de conquista para criar metaforicamente uma sociedade contemporânea em que a violência impera sem limites. Para tal análise nos valemos de estudos como os de Lilia Mirtz Schwarz (2019), Alfrebo Bosi (1992 e 2002), Roberto Fernández Retamar (2004), entre outros.