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A proposta deste artigo é de, através da análise de uma carta de Caio Fernando Abreu enviada à escritora e amiga Hilda Hilst datada de 1970 e da leitura de dois de seus contos, respectivamente “O mar mais longe que eu vejo” e “O ovo”, esquadrinhar a postura crítica do autor em face do cenário político autoritário que se fazia presente entre o final da década de 1960 e início da década de 1970. Procurando também observar nas narrativas como Caio F. lida com as dificuldades formais de representação da violência.