Rogerio Andrade Maciel, Rosa Fátima de Souza Chaloba, Miguel Pereira de Sousa
{"title":"“在(软管)上方,信号更好”代表了亚马逊地区2019冠状病毒病大流行时期的学校材料","authors":"Rogerio Andrade Maciel, Rosa Fátima de Souza Chaloba, Miguel Pereira de Sousa","doi":"10.29327/268346.7.15-1","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O contexto pandêmico trouxe várias representações nas formas de ensinar e aprender pelo uso das materialidades, desde as práticas permanentes, aquelas que estavam sendo apropriadas/inovadoras pelo uso de linguagens e saberes específicos com o uso das tecnologias educacionais. Assim, o objetivo deste artigo foi o de analisar as representações e as implicações do Ensino Remoto Emergencial (ERE) na cultura material escolar durante a pandemia COVID-19. Os procedimentos metodológicos, com o uso da reportagem do gênero notícia publicada pelo jornal digital G1 – Santarém e Região, posteriormente divulgada pelo Fantástico e o uso da fotografia para desvelar os discursos presentes e ausente sobre uma sala de aula adaptada nas mangueiras, foram base de análise do texto. Desse modo, foi constatado diversos sentidos sobre as materialidades durante o ERE: a força de vontade do aluno trouxe a esperança da persistência dos seus sonhos, mesmo em dias cinzentos no contexto pandêmico. O apoio da família foi fundamental para a continuação dos estudos no Brasil; além do que, as lutas de representações entre o que estava prescrito nas resoluções e na realidade, demonstraram a carência de políticas públicas com o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’S) nos territórios da Amazônia Paraense, Brasil.","PeriodicalId":223495,"journal":{"name":"Revista Communitas","volume":"158 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"“LÁ EM CIMA [DA MANGUEIRA] O SINAL É MELHOR” representações das materialidades escolares em tempos de pandemia da COVID-2019 na Amazônia Paraense\",\"authors\":\"Rogerio Andrade Maciel, Rosa Fátima de Souza Chaloba, Miguel Pereira de Sousa\",\"doi\":\"10.29327/268346.7.15-1\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O contexto pandêmico trouxe várias representações nas formas de ensinar e aprender pelo uso das materialidades, desde as práticas permanentes, aquelas que estavam sendo apropriadas/inovadoras pelo uso de linguagens e saberes específicos com o uso das tecnologias educacionais. Assim, o objetivo deste artigo foi o de analisar as representações e as implicações do Ensino Remoto Emergencial (ERE) na cultura material escolar durante a pandemia COVID-19. Os procedimentos metodológicos, com o uso da reportagem do gênero notícia publicada pelo jornal digital G1 – Santarém e Região, posteriormente divulgada pelo Fantástico e o uso da fotografia para desvelar os discursos presentes e ausente sobre uma sala de aula adaptada nas mangueiras, foram base de análise do texto. Desse modo, foi constatado diversos sentidos sobre as materialidades durante o ERE: a força de vontade do aluno trouxe a esperança da persistência dos seus sonhos, mesmo em dias cinzentos no contexto pandêmico. O apoio da família foi fundamental para a continuação dos estudos no Brasil; além do que, as lutas de representações entre o que estava prescrito nas resoluções e na realidade, demonstraram a carência de políticas públicas com o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’S) nos territórios da Amazônia Paraense, Brasil.\",\"PeriodicalId\":223495,\"journal\":{\"name\":\"Revista Communitas\",\"volume\":\"158 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-01-01\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Communitas\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.29327/268346.7.15-1\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Communitas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.29327/268346.7.15-1","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
“LÁ EM CIMA [DA MANGUEIRA] O SINAL É MELHOR” representações das materialidades escolares em tempos de pandemia da COVID-2019 na Amazônia Paraense
O contexto pandêmico trouxe várias representações nas formas de ensinar e aprender pelo uso das materialidades, desde as práticas permanentes, aquelas que estavam sendo apropriadas/inovadoras pelo uso de linguagens e saberes específicos com o uso das tecnologias educacionais. Assim, o objetivo deste artigo foi o de analisar as representações e as implicações do Ensino Remoto Emergencial (ERE) na cultura material escolar durante a pandemia COVID-19. Os procedimentos metodológicos, com o uso da reportagem do gênero notícia publicada pelo jornal digital G1 – Santarém e Região, posteriormente divulgada pelo Fantástico e o uso da fotografia para desvelar os discursos presentes e ausente sobre uma sala de aula adaptada nas mangueiras, foram base de análise do texto. Desse modo, foi constatado diversos sentidos sobre as materialidades durante o ERE: a força de vontade do aluno trouxe a esperança da persistência dos seus sonhos, mesmo em dias cinzentos no contexto pandêmico. O apoio da família foi fundamental para a continuação dos estudos no Brasil; além do que, as lutas de representações entre o que estava prescrito nas resoluções e na realidade, demonstraram a carência de políticas públicas com o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’S) nos territórios da Amazônia Paraense, Brasil.