Home office e a revolução provocada pelo SARS-CoV-2

O presente artigo visa o estudo da dinâmica entre os trabalhadores e as organizações às quais se vinculam em trabalho home office no município de Serrinha-BA e como essa relação foi afetada na implantação dessa nova forma de trabalho em decorrência da pandemia. O objetivo compreende a determinação da real situação dos trabalhadores que atuam ou atuaram em Home Office no município baiano de Serrinha em face das consequências da pandemia do novo SARS-CoV-2. Para alcançar o objetivo proposto, a metodologia utilizada consistiu em pesquisa bibliográfica e aplicação de questionário eletrônico ao público-alvo por meio de produtos gratuitos, seguido do tratamento e análise dos dados coletados. As informações coletadas nas pesquisas foram tratadas em programas de computador para análise situacional de trabalhadores e organizações. Os resultados demonstraram que, mesmo adaptando o formato do trabalho, as atividades foram desenvolvidas de forma satisfatória na percepção da maioria dos entrevistados, embora o formato híbrido não tenha sido discutido e considerado para o momento pós-pandemia. Foi possível concluir que os trabalhadores não perceberam benefícios significativos no modelo home office, gerando uma preferência pelo formato presencial, embora discussões sobre o futuro imediato do trabalho na localidade de estudo é pobre de discussão na relação trabalhista. Palavras-Chave: Economia; Mercado de Trabalho; Pandemia.