Sabrina Gomes Cozendey, Maria da Piedade Resende da Costa
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Crenças de Autoeficácia de estudantes da licenciatura em Física em relação ao ensino inclusivo
Para que a inclusão de fato funcione é necessário que os professores estejam preparados para receber os alunos público alvo da educação especial (PAEE). As políticas em prol da inclusão intensificaram-se a partir da década de 90, ou seja, já temos mais de 20 anos de discussões sobre a necessidade de formar professores para atuar junto aos alunos PAEE como prevê a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Mas como está ocorrendo a formação dos professores? Os licenciandos estão recebendo uma formação que os possibilitem incluir adequadamente os alunos PAEE nas aulas? O que os licenciandos pensam sobre sua formação? No presente trabalho busca-se analisar se os formandos de um curso de Licenciatura em Física se sentem aptos a trabalhar com alunos PAEE. Para fazer esta análise utilizamos os estudos desenvolvidos por Bandura sobre Crenças de Autoeficácia. Participaram da pesquisa sete estudantes de um curso de licenciatura em Física, que responderam a dois instrumentos de coleta de dados: um questionário de escala Likert e um questionário aberto. Ao analisar os dados coletados pode-se concluir que os participantes da pesquisa não se sentem aptos a atuarem em turmas inclusivas e que a formação que estes licenciandos estão recebendo não visa prepará-los para trabalhar com alunos PAEE.