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O artigo visa situar criticamente uma modalidade de presentificação do corpo do analista enquanto função de amparo diante situações-limites de inscrição de narrativas no laço social. A tais momentos de precariedade discursiva, articulamos presença corporal com a noção freudiana de Nebenmensch, aquele ao lado. Após o um balanço da noção nas obras de Freud e Lacan, propomos que a leitura da qualidade desta presença estável e estranha, entre o amparo e das Ding, contribui para a localização do papel corpo do analista em momentos-chave de travessias de uma análise, assim como suporte às experiências que beiram o abismo do traumático.