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A cegueira implantada na transcriação: lugares de uma identidade que não se enxerga
O objetivo deste artigo é mapear problematizações em torno de alguns pontos do romance Ensaio sobre a cegueira (1995), de José Saramago, e a transcriação fílmica Ensaio sobre a cegueira, de Fernando Meirelles (2008), a fim de estabelecer diálogos que nos permita analisaras identidades desfeitas, cambiantes e modificadas intensamente por um mundo que se apresentabranco demais. Uma vez que na obra em questão se observa uma aparente neutralização das diferenças e homogeneização do tempo e do espírito através da uniformidade acarretada pela cegueira, meu objetivo será tecido nas malhas dos conceitos de hipermodernidade (LIPOVETSKY, 2004), do efêmero e da identidade (LIPOVETSKY, 1989), entre outras abordagens teóricas queajudam a assimilar o inesgotável corpo literário-filosófico do romance saramaguiano.