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Este artigo focaliza o teatro de revista brasileiro no período 1940-1945, sobretudo os espetáculos do produtor Walter Pinto, abordando sua relação crítica e satírica com a Segunda Guerra Mundial e com o presidente Getúlio Vargas. Busca-se uma nova interpretação para o gênero nessa época, não como uma forma teatral “descaracterizada”, mas como uma produção “renovada” em vários aspectos, a partir do mais alto profissionalismo, da crescente “modernização” e da “espetacularização” visual das peças, o que repercutiu em seu êxito junto ao público.