{"title":"布莱希特:前卫艺术与意识形态斗争","authors":"Eduardo Coutinho","doi":"10.54786/revistaeptic.v25i2.19145","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente ensaio aborda a questão da ideologia na obra de Bertolt Brecht. Foi no campo da estética, particularmente no terreno das artes cênicas, que Brecht travou a sua luta, colocando-se basicamente como tarefa a crítica e desconstrução da ideologia burguesa, cujo poder consiste em apresentar como naturais as relações de exploração e opressão. Em seu teatro dialético, o dramaturgo alemão revela o quão estranhável, na verdade, são essas relações que aos oprimidos parecem ser normais, evidentes.","PeriodicalId":346765,"journal":{"name":"Revista Eptic","volume":"15 5","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-10-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Brecht: arte de vanguarda e luta ideológica\",\"authors\":\"Eduardo Coutinho\",\"doi\":\"10.54786/revistaeptic.v25i2.19145\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O presente ensaio aborda a questão da ideologia na obra de Bertolt Brecht. Foi no campo da estética, particularmente no terreno das artes cênicas, que Brecht travou a sua luta, colocando-se basicamente como tarefa a crítica e desconstrução da ideologia burguesa, cujo poder consiste em apresentar como naturais as relações de exploração e opressão. Em seu teatro dialético, o dramaturgo alemão revela o quão estranhável, na verdade, são essas relações que aos oprimidos parecem ser normais, evidentes.\",\"PeriodicalId\":346765,\"journal\":{\"name\":\"Revista Eptic\",\"volume\":\"15 5\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-10-23\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Eptic\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.54786/revistaeptic.v25i2.19145\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Eptic","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.54786/revistaeptic.v25i2.19145","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O presente ensaio aborda a questão da ideologia na obra de Bertolt Brecht. Foi no campo da estética, particularmente no terreno das artes cênicas, que Brecht travou a sua luta, colocando-se basicamente como tarefa a crítica e desconstrução da ideologia burguesa, cujo poder consiste em apresentar como naturais as relações de exploração e opressão. Em seu teatro dialético, o dramaturgo alemão revela o quão estranhável, na verdade, são essas relações que aos oprimidos parecem ser normais, evidentes.