巴西银行采用对冲会计的决定因素

José Alves Dantas, Gustavo Barbosa Leite, Elisa Elaine Teixeira
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Os testes demonstraram, também, que o tamanho dos bancos, o fato de serem listados nos níveis de governança da B3 e o nível de rentabilidade das entidades não ajudam a explicar a adoção do hedge accounting pelos bancos brasileiros. Os resultados permitem identificar padrões nas instituições financeiras que mais adotam o hedge accounting e possibilitam aos agentes econômicos entender as escolhas contábeis praticadas por essas entidades, considerando a sua relevância para a indústria financeira – em especial quanto à necessidade de gestão de riscos e de capital em empresas deste segmento. 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摘要

本研究旨在确定巴西银行采用套期会计的决定因素,这些银行在国际财务报告准则中公布财务报表。为了进行测试,我们检查了41家银行在2015年至2020年期间的国际财务报告准则财务报表。实证检验结果表明,套期保值会计的采用与以下事实呈正相关:(i)银行拥有私人控制资本、上市资本(在B3中列出)和海外投资(以附属机构或子公司的形式);(ii)银行拥有私人控制资本的事实e (ii)客户信贷组合和证券在实体资产结构中的参与程度。测试还表明,银行的规模、它们被列入B3治理级别的事实以及实体的盈利水平并不能解释巴西银行采用对冲会计的原因。使得金融机构识别模式的结果采用对冲会计和使经济主体的会计选择的这些实体,而金融业的关系—特别是风险管理的必要性和企业资产的部分。此外,研究结果填补了与金融部门相关的文献空白,确定了激励巴西银行采用对冲会计的因素——与风险管理兼容的会计实践。
本文章由计算机程序翻译,如有差异,请以英文原文为准。
Determinantes da adoção do hedge accounting pelos bancos brasileiros
Este estudo teve por objetivo identificar os fatores determinantes da adoção do hedge accounting pelos bancos brasileiros que publicam demonstrações financeiras em IFRS. Para a realização dos testes foram examinadas demonstrações financeiras em IFRS de 41 bancos, no período de 2015 a 2020. Os resultados dos testes empíricos revelaram que a adoção do hedge accounting é positivamente relacionada com: (i) o fato de os bancos terem o capital de controle de natureza privada, serem de capital aberto (listados na B3) e possuírem investimentos no exterior, sob a forma de dependências ou subsidiárias; e (ii) o nível de participação das carteiras de crédito a clientes e de títulos e valores mobiliários na estrutura patrimonial das entidades. Os testes demonstraram, também, que o tamanho dos bancos, o fato de serem listados nos níveis de governança da B3 e o nível de rentabilidade das entidades não ajudam a explicar a adoção do hedge accounting pelos bancos brasileiros. Os resultados permitem identificar padrões nas instituições financeiras que mais adotam o hedge accounting e possibilitam aos agentes econômicos entender as escolhas contábeis praticadas por essas entidades, considerando a sua relevância para a indústria financeira – em especial quanto à necessidade de gestão de riscos e de capital em empresas deste segmento. Adicionalmente, os achados suprem um gap de literatura no que tange ao segmento financeiro, identificando fatores que funcionam como incentivos para a adoção da contabilidade de hedge – prática contábil compatível com o gerenciamento de riscos pelos bancos brasileiros.
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