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O texto examina o capítulo 63 da Crítica da faculdade de julgar com a intenção de determinar o seu lugar no movimento argumentativo da segunda parte do livro e mostrar como essa passagem se abre para outras fontes textuais importantes na obra de Kant. A tese é que as considerações sobre a validade da ideia de uma finalidade da natureza, atinentes a uma filosofia do organismo, têm ainda implicações de peso para a moral e a política kantianas.