巴西maranhao苔藓植物的地理分布:从已知到未知的分析

Ronison Ferreira Oliveira, Guilherme Sousa Da Silva, Domingos Lucas Dos Santos-Silva, Regiglaucia Rodrigues de Oliveira, Denilson Fernandes Peralta, Gonçalo Mendes da Conceição
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A identificação das espécies e as informações sobre a distribuição geográfica foram confirmadas para os registros considerados nesse estudo, subsidiando as análises de riqueza (espécies) e densidade (ocorrência de coletas). Para a densidade de coletas utilizou-se o estimador de densidade kernel e para a identificação de áreas de endemismo foi utilizado o método de Interpolação Geográfica de Endemismo (IGE). Foram analisados 3.727 registros de coleta, observando que a maior parte das áreas do estado não possui registros de coleta de briófitas (65%). Em 35% das áreas coletadas observamos que o padrão de distribuição foi heterogêneo, com muitas áreas apresentando poucas espécies e poucas áreas apresentando muitas espécies. Apenas quatro áreas obtiveram densidade de coletas considerada boa, proporcionando áreas de endemismo de espécies. As atividades agrícolas são os principais vetores de ameaças para as briófitas no Maranhão. 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摘要

我们分析了maranhense苔藓植物的物种丰富度和采集密度以及人为压力的主要载体,并指出了新采样的优先区域,以保护物种。我们从maranhao /UEMA campus Caxias州立大学植物标本室aluizio Bittencourt教授(HABIT)收集的苔藓植物,以及从虚拟植物标本室GBIF和SpeciesLink获得的标本记录中收集的标本,建立了一个数据库。确认了本研究记录的物种鉴定和地理分布信息,支持了丰富度(物种)和密度(样本发生)的分析。样本密度采用核密度估算法,特征性地理插值法(IGE)鉴定特征性区域。对3727条收集记录进行了分析,发现该州大部分地区(65%)没有苔藓植物的收集记录。在35%的采集区域中,我们观察到分布格局是不均匀的,许多区域物种较少,少数区域物种较多。只有4个区域的采样密度被认为是良好的,提供了物种特有的区域。农业活动是maranhao中苔藓植物威胁的主要媒介。建议在maranhao的北部、西部、中部和南部地区进行收集工作,这些地区的苔藓植物记录很少或没有。
本文章由计算机程序翻译,如有差异,请以英文原文为准。
Distribuição geográfica das briófitas no Maranhão, Brasil: uma análise do conhecido para entender o desconhecido
Analisamos a riqueza de espécies e densidade de coletas da brioflora maranhense e os principais vetores de pressão antrópica e indicamos as áreas prioritárias para novas amostragens visando a conservação das espécies. Elaboramos um banco de dados a partir da coleção de briófitas registrada no herbário Prof. Aluízio Bittencourt (HABIT), da Universidade Estadual do Maranhão/UEMA campus Caxias, além de coletas com registros de espécimes obtidos no Herbário Virtual, GBIF e SpeciesLink. A identificação das espécies e as informações sobre a distribuição geográfica foram confirmadas para os registros considerados nesse estudo, subsidiando as análises de riqueza (espécies) e densidade (ocorrência de coletas). Para a densidade de coletas utilizou-se o estimador de densidade kernel e para a identificação de áreas de endemismo foi utilizado o método de Interpolação Geográfica de Endemismo (IGE). Foram analisados 3.727 registros de coleta, observando que a maior parte das áreas do estado não possui registros de coleta de briófitas (65%). Em 35% das áreas coletadas observamos que o padrão de distribuição foi heterogêneo, com muitas áreas apresentando poucas espécies e poucas áreas apresentando muitas espécies. Apenas quatro áreas obtiveram densidade de coletas considerada boa, proporcionando áreas de endemismo de espécies. As atividades agrícolas são os principais vetores de ameaças para as briófitas no Maranhão. Recomenda-se que esforços de coleta sejam realizados para as regiões Norte, Oeste, Centro e Sul do Maranhão que apresentam áreas com baixo ou nenhum registro de briófitas.
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