INTEGRAÇÃO, TAXONOMIA E IMPLEMENTAÇÃO TECNOLÓGICA

Assistindo cenas de um mundo extremamente inovador em termos de tecnologias digitas, os jogos, as brincadeiras, o uso do material reciclável junto com a confecção do artesanato, entre outras ferramentas, colaboram e muito na escala de aprendizagem. Integração e a taxonomia, também identificada com um caminho para organização, classificação ou até mesmo estruturação de planejamento tem construído pontes em realidades outrora limitadas. Com objetivo de qualificar o comportamento do aluno no procedimento de ensino e aprendizagem, a Taxonomia de Bloom, desenvolvida por volta dos anos 50, a partir de pesquisas de equipes multidisciplinar lideradas por Benjamim Bloom, em diversas universidades Americanas, foi classificada em três esferas: Cognitiva, psicomotora e emocionais. Segue-se, diante de momento desafiador, no qual tem sido custoso competir com toda a volatilidade de informação, porém enxerga-se uma geração que se lança na busca do conteúdo e melhor ainda, protagoniza o próprio conhecimento e crescimento. A presente pesquisa vem expor os atrelamentos existentes entre integração, taxonomia e implementação tecnológica, permeando o momento que essas práticas se encontram. Inclusive, como ensaio, este trabalho apresentará uma vivência em uma Instituição privada de ensino, no qual dentro do calendário escolar, o currículo oferece o evento nomeado “Sherlock Holmes” que é uma atividade de caça ao tesouro, desenvolvida em equipe, durante o período da noite e como foco multidisciplinar, no qual oferece oportunidade para os estudantes apresentarem suas técnicas, fazendo uso de conhecimento geral e de tecnologias, perseguindo a premiação final. Para esse projeto, pesquisou-se, a partir de literatura, os julgamentos e toda a vinculação que sinalizam a compreensão de quando e como essas práticas se conectam.