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As guardiãs dos cerrados e suas narrativas de lutas e resistências
Os cerrados brasileiros sofrem cada vez mais e com maior intensidade a territorialização do capital mundializado através do agronegócio, o qual cria narrativas homogeneizantes e superficiais sobre esses espaços, reduzindo-os à produtores de commodities. Em contraposição a esta narrativa, as mulheres cerradeiras elaboram estratégias de lutas para referendar e fortalecer outras narrativas sobre os cerrados. Narrativas ecofeministas pautadas em diversidade, alteridade e horizontalidades das territorialidades dos povos dos cerrados. Sendo assim, este trabalho busca evidenciar as escrevivências femininas acerca dos cerrados baianos, ressaltando o papel fundamental das mulheres enquanto guardiãs dos cerrados.