{"title":"一些注意事项在康德的实践理性的主张:自发性的关键如何演绎道德的最高原则","authors":"João Geraldo Martins Cunha","doi":"10.5380/sk.v18i1.89992","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Neste trabalho, proponho uma interpretação para a polêmica terceira seção da Fundamentação à metafísica dos costumes de Kant, defendendo que a espontaneidade da razão cumpre um papel central para a prova da liberdade como fundamento da lei moral. Sem pretender tratar exaustivamente de toda esta seção (e dos diversos problemas envolvidos nela), farei um recorte bem preciso de textos e limitarei minhas análises apenas aos seus tópicos iniciais. Em primeiro lugar, (I) exponho alguns problemas mais gerais envolvidos nesta terceira seção; em seguida, (II) apresento meus argumentos em defesa da centralidade da espontaneidade da razão para a força conclusiva da prova pretendida por Kant; por fim, (III) exploro uma das possíveis consequências desta interpretação no que diz respeito à limitação (e articulação) entre uso teórico e uso prático da razão.","PeriodicalId":40123,"journal":{"name":"Studia Philosophica Kantiana","volume":"36 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.6000,"publicationDate":"2023-06-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Algumas considerações em torno das pretensões da razão prática em Kant: a espontaneidade como chave para a \\\"dedução\\\" do princípio supremo da moralidade\",\"authors\":\"João Geraldo Martins Cunha\",\"doi\":\"10.5380/sk.v18i1.89992\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Neste trabalho, proponho uma interpretação para a polêmica terceira seção da Fundamentação à metafísica dos costumes de Kant, defendendo que a espontaneidade da razão cumpre um papel central para a prova da liberdade como fundamento da lei moral. Sem pretender tratar exaustivamente de toda esta seção (e dos diversos problemas envolvidos nela), farei um recorte bem preciso de textos e limitarei minhas análises apenas aos seus tópicos iniciais. Em primeiro lugar, (I) exponho alguns problemas mais gerais envolvidos nesta terceira seção; em seguida, (II) apresento meus argumentos em defesa da centralidade da espontaneidade da razão para a força conclusiva da prova pretendida por Kant; por fim, (III) exploro uma das possíveis consequências desta interpretação no que diz respeito à limitação (e articulação) entre uso teórico e uso prático da razão.\",\"PeriodicalId\":40123,\"journal\":{\"name\":\"Studia Philosophica Kantiana\",\"volume\":\"36 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.6000,\"publicationDate\":\"2023-06-08\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Studia Philosophica Kantiana\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5380/sk.v18i1.89992\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"0\",\"JCRName\":\"PHILOSOPHY\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Studia Philosophica Kantiana","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5380/sk.v18i1.89992","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"PHILOSOPHY","Score":null,"Total":0}
Algumas considerações em torno das pretensões da razão prática em Kant: a espontaneidade como chave para a "dedução" do princípio supremo da moralidade
Neste trabalho, proponho uma interpretação para a polêmica terceira seção da Fundamentação à metafísica dos costumes de Kant, defendendo que a espontaneidade da razão cumpre um papel central para a prova da liberdade como fundamento da lei moral. Sem pretender tratar exaustivamente de toda esta seção (e dos diversos problemas envolvidos nela), farei um recorte bem preciso de textos e limitarei minhas análises apenas aos seus tópicos iniciais. Em primeiro lugar, (I) exponho alguns problemas mais gerais envolvidos nesta terceira seção; em seguida, (II) apresento meus argumentos em defesa da centralidade da espontaneidade da razão para a força conclusiva da prova pretendida por Kant; por fim, (III) exploro uma das possíveis consequências desta interpretação no que diz respeito à limitação (e articulação) entre uso teórico e uso prático da razão.