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Fronteiras da fronteira sul: Entre (re)planejamento territorial e (re)distribuições populacionais
O artigo explora, analisa e reconstrói os significados, o escopo e as contradições da relação entre territórios, fronteiras e (in)mobilidades populacionais no espaço fronteiriço entre o sul do México e a América Central. Com base nessa reconstrução e na perspectiva que se intui para esse espaço fronteiriço, é apresentada uma proposta analítica, entrelaçada em duas propostas conceituais: território denso e vórtice migratório, em que os pressupostos são condensados para abordar a inter-relação entre a fronteira e as (in)mobilidades humanas. Para tanto, a região é desconstruída em dois espaços fronteiriços específicos e particulares, mas intimamente integrados: o sul da fronteira sul, com os estados de Chiapas e Oaxaca como altamente representativos dos processos de (in)mobilidade humana; e o norte da fronteira sul, composto pelos estados de Quintana Roo, Yucatán, Campeche e Tabasco, onde o impacto dos rearranjos territoriais em andamento encerra a reconfiguração da fronteira tradicional.