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O ensaio se cria nas margens de um conjunto de artefatos culturais composto em caminhadas por uma metrópole costurada por rios, pontes, portas, ruas, gentes e histórias. Sonoridades, palavras e imagens são construídas em deslocamento pelo tecido urbano. O ensaio é o resultado do encontro do autor com uma profusão de textualidades. O texto desdobra três questões que colocam em cena indagações relativas à alteridade, aos processos de escrita e à vida dos rios. Sem produzir um fim, o ensaio deixa espaço para novas perguntas a serem tecidas por um corpo errante em caminhadas pelas cidades.