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A Política Nacional de Avaliação da Educação como aparelho estatal de hegemonia: uma leitura a partir de Gramsci e Poulantzas
A Política Nacional de Avaliação, que remonta às décadas de 70 e 80, inserida nas políticas de resposta à crise do petróleo, se consolidou como parte essencial na supervisão e regulação dos sistemas de ensino brasileiros e produz indicadores cuja repercussão social é muito relevante. Com o objetivo de contribuir com o campo da análise e avaliação de políticas de avaliação, conformou-se como objeto desse ensaio, uma reflexão sobre essa política a partir de leituras de Gramsci e Poulantzas. Trata-se de um estudo teórico, com reflexões metodológicas, que passa por discussões introdutórias acerca do Estado moderno e da sociedade de classes, pelos conceitos de Estado e Hegemonia, chegando nos instrumentos da política de avaliação para concluir sobre sua configuração como aparelho estatal de hegemonia.