Matheus Emiliano Silva, Gustavo Nunes Tasca Ferreira, Eduardo Stieler, Renato de Carvalho Guerreiro, Marco Tulio de Mello, Andressa Silva
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A relação entre classificação funcional, força muscular de membros superiores e agilidade de atletas do rúgbi em cadeira de rodas
RESUMO O objetivo do estudo foi comparar a força e a agilidade de atletas do rúgbi em cadeira de rodas (RCR) por meio de diferentes classificações funcionais (CFs), bem como descrever a relação da agilidade com a força muscular isométrica (FMI) de membros superiores. Foram analisados 10 atletas de RCR, divididos em dois grupos: Grupo 1 (G1): CF 0,5 e 1,0; e Grupo 2 (G2): CF 1,5 a 2,5. A FMI foi avaliada pela dinamometria, e a agilidade pelo teste em ziguezague. A correlação de Spearman foi utilizada para descrever a relação entre a FMI e o desempenho no teste de agilidade, enquanto o teste t foi usado para comparar a força e a agilidade entre as diferentes CFs (p≤0,05). A FMI dos extensores do ombro foi maior no G2 (p=0,001; d=3,10), que também se mostrou mais ágil que o G1 (G1=23,66s>G2=17,55s; p=0,015; d=2,00). Verificou-se a correlação entre força muscular bilateral de extensores de ombro e agilidade em ambos os grupos (r=−0,721; p=0,019). Atletas com pontuação alta na CF são mais ágeis comparados a atletas com pontuações baixas e, portanto, apresentam maior velocidade de deslocamento ao executar as tarefas do RCR. Maior força muscular dos extensores de ombro é associada à maior agilidade em atletas do RCR.